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Cockpit Automóvel - Conteúdos Auto


Quarta-feira, 09.05.12

Team Oleoban/MAN Portugal mantém aposta em fabricantes nacionais

A preparar-se para futuras provas em África, a equipa de Elisabete Jacinto continua a apostar em fabricantes nacionais para a preparação do camião de competição com que espera vir a vencer o próximo “Africa Eco Race”. Coube agora à ELO fabricar molas de suspensão específicas já que, ao contrário do que acontece com os automóveis, na categoria de camiões não existem fabricantes de material de competição. Se a base mecânica do MAN TGS é naturalmente germânica, a incorporação total do camião já é maioritariamente nacional.
Elisabete Jacinto está seriamente apostada em conquistar o primeiro lugar entre os camiões na edição de 2013 do Africa Eco Race. Nesse sentido, a equipa Oleoban/MAN Portugal continua a evoluir tecnicamente o MAN TGS com que se tem exibido, de forma brilhante, nas mais importantes competições mundiais de todo-o-terreno.
O mais recente passo dessa estratégia foi dado com o fabrico, por parte da ELO, de umas molas de suspensão de acordo com as necessidades específicas da equipa. Ao contrário do que acontece com os automóveis, na categoria de camiões não existem fabricantes de material de competição. Por essa razão a equipa aposta em estabelecer parcerias com empresas portuguesas.
“A possibilidade de ter molas concebidas e produzidas de acordo com as nossas necessidades tem sido uma das razões dos nossos progressos”, afirma a piloto da equipa Oleoban/MAN Portugal acrescentando: "uma boa suspensão num camião é um dos segredos para se conseguir os melhores resultados desportivos”.
A ELO é um fabricante português de molas de lâminas de suspensão de vários tipos. Produz essencialmente para a exportação (90%), sendo que 73% da sua produção se destina ao mercado alemão.
Para a concepção e desenvolvimento das molas que o MAN TGS vai usar esta época, foram necessárias cerca de uma centena de horas e mais de 30 dias para o seu fabrico. Durante o seu processo produtivo foram submetidas a um rigoroso controlo de qualidade e sujeitas a diversos testes mecânicos, incluindo ensaios de fadiga, como aliás acontece com todos os produtos desenvolvidos pela ELO antes de serem disponibilizados.
Para projectar, conceber e produzir molas de camião, adaptadas à competição, a ELO teve de “recorrer a um software de cálculo por elementos finitos, desenvolvido pela área técnica da ELO”, referiu Dias de Sousa, engenheiro responsável pelo projecto.

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Quinta-feira, 12.01.12

Elisabete Jacinto brilha no Africa Eco Race 2012

Aos comandos de um MAN TGS, a piloto portuguesa Elisabete Jacinto poderá não ter triunfado na mais recente edição do Rali Africa Eco Race , ou sequer subir ao lugar mais alto do pódio na categoria reservada aos camiões. Mas ao ainda assim brilhante 2º lugar que repetiu nesta competição (ver AQUI), pode somar uma notável 4ª posição da classificação geral conjunta auto/camião. E voltou a entrar para a história do todo-o-terreno ao ser a primeira de todos os concorrentes a terminar a 9ª etapa. Essa foi a segunda vez que um camião venceu aos automóveis, no entanto tratou-se do primeiro triunfo absoluto obtido por uma senhora e também por um MAN.

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Sexta-feira, 30.12.11

No Africa Eco Race a primeira vitória é portuguesa

Elisabete Jacinto estreou-se com uma vitória na etapa inaugural da edição deste ano do “Africa Eco Race”. A prova arrancou dia 28 de Dezembro em Marrocos e prolonga-se até dia 8 de Janeiro. Além do primeiro lugar entre os camiões na etapa inaugural, a portuguesa conseguiu também ser a quinta mais rápida da classificação geral.

Habituada às vitórias desde que abandonou as motos para se dedicar aos camiões, Elisabete levou 4 horas, 45 minutos e 20 segundos a cumprir os 269 quilómetros do sector selectivo da primeira etapa que ligou Nador a Tarda.
Este tempo permitiu à piloto portuguesa vencer a etapa com uma vantagem de 2m35s sobre o Tatra do checo Tomas Tomecek e apenas quatro, dos mais de quarenta carros inscritos, foram mais rápidos que o seu MAN TGS.
Elisabete Jacinto foi a primeira mulher a triunfar numa prova da Taça do Mundo em camião. Na edição 2011 da grande maratona africana terminou em segundo da sua classe. A equipa “Oleoban /MAN Portugal” é por isso uma das candidatas à vitória na categoria, na 4ª edição desta prova que atravessa Marrocos, Mauritânia e termina na capital do Senegal.



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Terça-feira, 27.12.11

Pilotos portugueses, em duas ou mais rodas, à conquista de vitórias nas principais provas de todo-o-terreno

A seguir ao futebol, a competição motorizada é o desporto que arrasta maior legião de fãs e que mais contribui para a economia nacional. Apesar de ser um dos menos apoiados é também o que mais vitórias e títulos mundiais têm garantido para Portugal nos últimos anos. Quando se fala em desporto automóvel é inevitável o primeiro pensamento voar para a Fórmula 1 ou para a classe de topo dos ralis mundiais, o WRC. Ora se, nos últimos anos, Portugal não tem conseguido inscrever pilotos na categoria rainha, a F1, mais por culpa da falta de patrocínios do que pelo talento dos pilotos, no que toca à velocidade, provas de resistência, ralis e competição em todo-o-terreno, a realidade é bem diferente.
Nas pistas de alcatrão, nas corridas do WTCC ou nas provas de resistência, Tiago Monteiro e Pedro Lamy continuam a ser os nossos pilotos mais conhecidos fora de portas. E por esta Europa fora muitos outros nomes vão competindo e tendo sucesso, até mesmo em categorias encaradas como a antecâmara da Fórmula 1.
Depois, para lá chegar, o que falta, essencialmente, é o dinheiro dos patrocinadores.
Fora de estrada, os sucessos são ainda maiores. Nos ralis, pilotos portugueses têm conquistado títulos mundiais nas classes de produção, como é o caso de Armindo Araújo que, esta época, ascendeu ao escalou maior da categoria (WRC) para estrear o regresso do Mini aos ralis.


Não há deserto que nos vença!


O regresso de uma etapa do Mundial de Ralis a Portugal reacendeu o entusiasmo dos portugueses por esta competição.
Mas quando se fala em pistas de terra, lama e areia esquecem-se categorias nas quais os portugueses estão entre os melhores do Mundo.
Uma delas é o “todo-o-terreno”, onde os pilotos nacionais acumulam créditos em competições duras como o “Dakar”, o “África Eco Race” e outras que ocorrem ao longo do ano e nas quais competem as melhores equipas TT da actualidade.
Como vem sendo hábito, a passagem de ano coincide com o início das duas primeiras, as mais importantes e por isso também as mais mediáticas em termos mundiais.
Só o simples facto de conseguir concluir qualquer uma destas competições é importante para um piloto ou equipa privada que não disponha do apoio oficial de um construtor automóvel. Elas são unanimemente consideradas as mais duras e as mais exigentes ao nível físico e mecânico.

Primeira mulher a vencer é portuguesa


O “Africa Eco Race” parte de França a 28 de Dezembro e tem meta marcada para Dakar, no Senegal, a 8 de Janeiro. O grande motivo de interesse para nós, portugueses, será acompanhar o desempenho de Elisabete Jacinto, que regressa a África após o magnífico triunfo averbado no Rali da Tunísia e do pódio conquistado no Rali de Marrocos. Integrada na equipa “Oleoban /MAN Portugal” é, portanto, uma das candidatas à vitória na classe dos camiões desta que é a 4ª edição da prova.
Elisabete Jacinto foi a primeira mulher a vencer uma prova da Taça do Mundo em camião e, na grande maratona africana que atravessa Marrocos e a Mauritânia, terminou em segundo na edição passada. Daí que as expectativas da tripulação do MAN TGS para a edição de 2012 sejam elevadas.
Com uma equipa 100% portuguesa, desde a piloto ao mecânico, apoiada pelo construtor alemão de camiões, ela própria assume que o “objectivo é rodar entre os três primeiros camiões, tendo por meta a vitória, e terminar entre os dez primeiros da classificação geral”.

Dakar com muita cafeína


Integrados numa equipa que conta com o apoio da portuguesíssima companhia de cafés Delta, a dupla nacional Ricardo Leal dos Santos/Paulo Fiúza regressa a terras sul-americanas para disputar o “Dakar Argentina Chile Peru 2012”.
A competição teve início na cidade argentina de Mal del Plata a 1 de Janeiro e termina, dia 15, em Lima, capital do Peru.
Após a 7.ª posição obtida em 2011, a equipa nacional conduz um dos cinco Mini All4 Racing inscritos pela “Monster Energy X-raid Team”.

Ciente de que é um dos candidatos à vitória, apesar da presença de outros nomes consagrados, o piloto português diz ter capacidades para “lutar permanentemente pelas primeiras posições em cada etapa” e dessa forma ”colaborar de forma muito activa na estratégia da equipa para chegar à vitória”.

Nas motas, o objectivo é voltar ao pódio

Se nas quatro rodas os aspirantes à vitória falam português, que dizer nas duas?
Depois do título de campeão do mundo de todo-o-terreno e do terceiro lugar alcançado no “Dakar” do ano passado, o português Hélder Rodrigues, piloto da Red Bull Yamaha TMN Team aspira o lugar mais elevado do pódio na classe reservada às motos.
Integrado no Dream Team da TMN - conjunto de pilotos consagrados ou grandes promessas do desporto nacional que são apoiados pela operadora de telecomunicações portuguesa - Hélder Rodrigues foi no ano passado considerado “Atleta Masculino do Ano” em Portugal, recebendo mais votos do que Cristiano Ronald

Carlos Sousa regressa ao Dakar

Carlos Sousa é um nome incontornável da história do todo-o-terreno em Portugal e do Dakar em particular.
Após o grave acidente sofrido em 2000, o piloto português venceu etapas desta mítica prova de todo-o-terreno e mais do que uma vez ficou entre os 10 primeiros da classificação geral.
Depois de ter mostrado o seu talento ao volante de carros da UMM, VW, Mitsubishi, Isuzu, BMW ou Nissan, por exemplo, Carlos Sousa tem a honra de ser o primeiro piloto estrangeiro a correr para a equipa chinesa "Great Wall Motors".
Este ano, Carlos Sousa tem a honra de ser o primeiro piloto estrangeiro a correr para a equipa chinesa "Great Wall Motors".
Na América do Sul, ele partilha o SUV Haval com um navegador francês, em mais uma investida internacional do construtor, que colocou no "Dakar" uma grande equipa com vários veículos de apoio, incluindo 3 camiões.

Em participações anteriores a marca chinesa nunca obteve resultados relevantes. Vários dos veículos que produz são comercializados no Continente americano e asiático e também em alguns mercados europeus. Incluindo o Haval conduzido por Carlos Sousa, um SUV que "herda" mecânica baseada em diversos modelos japoneses da Toyota, Isuzu e Mitsubishi.

Mais portugueses no Dakar

Outros pilotos portugueses participam no Dakar deste ano à espera de sucesso, quanto mais não seja pontual em qualquer uma das etapas.
Nas duas rodas, os pilotos da equipa "Bianchi Prata 2012" são outra das presenças portuguesas. O motociclista que dá nome ao "team", ao volante de uma Husqvarna TE449Rally, vai procurar melhorar o 30.º lugar obtido no ano passado, contando para tal com os apoios importantes da Kia, Vodafone e BP Portugal, entre outros.
Existem portanto fortes motivos para acompanhar esta competição, que tem início na cidade argentina de Mal del Plata a 1 de Janeiro de 2012, e termina, 15 dias depois, em Lima, capital do Peru.

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Segunda-feira, 12.12.11

Africa Eco Race: Elisabete Jacinto quer de novo o champanhe da vitória

Elisabete Jacinto regressa a África após o magnífico triunfo averbado no Rali da Tunísia e do pódio conquistado no Rali de Marrocos. Integrada na equipa “Oleoban /MAN Portugal”, a piloto portuguesa vai participar na 4ª edição do rali África Eco Race que, de 27 de Dezembro a 8 de Janeiro de 2012, atravessa Marrocos, Mauritânia e Senegal até à meta instalada em Dakar.A piloto portuguesa foi a primeira mulher a vencer uma prova da Taça do Mundo em camião. E se dessa vez fez história, voltou a fazê-lo quanto, este ano, repetiu o feito pela segunda vez consecutiva.
Na grande maratona africana que agora prepara-se para realizar terminou no 2.º lugar em 2011. Daí que para a edição 2012 do “Africa Eco Race” as expectativas da tripulação do MAN TGS pilotado por Elisabete Jacinto sejam, naturalmente, elevadas. Com uma equipa 100% portuguesa, desde a piloto ao mecânico, embora apoiada por um construtor alemão de camiões, ela própria assume que o “objectivo é rodar entre os três primeiros camiões, tendo por meta a vitória, e terminar entre os dez primeiros da classificação geral”.
Como forma de assinalar essa participação, a piloto de Todo-o-Terreno seleccionou um lote de fotografias que melhor representam os dez anos do seu percurso desportivo ao volante de camião, para uma exposição que está patente no Centro Comercial Dolce Vita Tejo até ao próximo dia 23 de Dezembro.
Nos fins-de-semana de 17 e 18 estará mesmo presente em duas sessões de autógrafos: no Sábado das 16h00 às 17h00 e no Domingo das 15h00 às 16h00. Presente estará ainda o MAN TGS, o camião de competição com o qual Elisabete Jacinto alcançou, este ano, a notável vitória absoluta no Rali da Tunísia e o terceiro lugar do Rali de Marrocos.

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