Segunda-feira, 30.07.12
O estado dos pneumáticos assume extraordinária importância. Uma pressão incorrecta leva ao aumento dos consumos e interfere nas condições de travagem ou no comportamento do veículo em curva. Como o peso, o alcatrão quente e até o rolamento provocam o aumento da pressão do ar dentro do pneu, a “verificação do ar” deve ser feita pela manhã, com os pneus ainda frios e a viatura sem carga.
Convém ainda analisar o estado do piso e da borracha, nomeadamente se esta não está já seca ou gretada. Ao querer poupar na compra de pneus novos, o condutor arrisca-se a gastos mais elevados e compromete a segurança da família, se não conseguir evitar a tempo uma colisão ou controlar um comportamento incorrecto da viatura.
Lembre-se: mais vale prevenir do que remediar.
Actualmente decorrem ainda diversas campanhas especiais para a aquisição de pneus novos: a Michelin e a rede de oficinas Vulco, por exemplo, oferecem vales de combustíveis na compra de pneus novos das marcas Michelin ou Dunlop.
Para saber mais sobre estas campanhas consulte estes dois textos:
MICHELIN e
VULCO.
Se desejar saber mais detalhes sobre pneus, condições do piso ou manutenção, recomendamos a leitura
DESTE texto mais detalhado.
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Quarta-feira, 20.06.12
Chegados ao período habitual das férias de verão, a Michelin iniciou uma campanha que visa incentivar a segurança e a poupança para o cliente. Na compra de pneus Michelin, o condutor pode não apenas usufruir de pneus seguros, duradouros e que poupam combustível, como ganha vales de combustível de 20, 30, 40 ou 60 euros. A promoção é válida até ao próximo 31 de Julho.
Os vales de combustível são atribuídos no momento da compra e montagem de 2 ou 4 pneus Michelin em veículos de turismo, comerciais ou de todo-o-terreno. Para jantes 16 ou de dimensão inferior, o cliente ganha 20 ou 40 euros na compra de 2 ou 4 pneus respectivamente. Para jantes de 17 polegadas ou superiores, o valor dos vales sobe para 30 ou 60 euros, consoante se processe a aquisição de 2 ou 4 pneus, respectivamente.
Com esta promoção a Michelin deseja incentivar a segurança nas estradas, numa altura em que é habitual aumentar a circulação de veículos familiares.
Parte fundamental da segurança rodoviária, os pneus nem sempre são merecedores da devida atenção por parte dos condutores. É o que se depreende dos dados obtidos nas campanhas de verificação de pneus realizadas pela Michelin em 2009 e 2011, nas quais 14% dos ligeiros portugueses e 18% dos veículos comerciais circulam com, pelo menos, um pneu com uma profundidade de piso inferior à legal (1,6 mm). Além disso, 22% dos ligeiros e 28% dos veículos comerciais leva, pelo menos, um pneu com algum problema.
A Michelin está convicta de que oferece, nos pneus que produz, performances excepcionais em três âmbitos: a segurança – que deve ser a principal preocupação do condutor -, mas também em matéria de duração e poupança de combustível, outros motivos fortes por gerarem poupanças significativas para os consumidores.
A promoção “Poupe Combustível com a Michelin” é válida até 31 de Julho na rede de oficinas aderentes.
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Terça-feira, 12.06.12
Muito se tem aqui falado sobre a nova etiqueta energética que, a partir de 1 de Novembro, deve acompanhar todos os pneus novos vendidos dentro do espaço da União Europeia (
ESTE texto explica mais sobre o assunto). A poucos meses de isso começar a acontecer, a Michelin anunciou que a sua gama de verão atinge os padrões mais elevados de classificação no capítulo da segurança (travagem em piso molhado), fica próximo desse escalão em termos de poupança energética e cumpre em termos de ruído. Conheça então as classificações obtidas pelas três gamas mais importantes do fabricante francês.
As classificações confirmam o compromisso da Michelin com a segurança rodoviária, procurando sempre o melhor equilíbrio de performances para os seus produtos.
Agora que a regulamentação europeia para a etiquetagem de pneus permite que os fabricantes possam informar as classificações dos seus produtos, a Michelin dá a conhecer aos consumidores os resultados das performances dos seus pneus que se incluem na etiqueta europeia do pneu: travagem em solo molhado, eficiência energética e nível de ruído.
Classificação das gamas de verão
No capítulo de segurança, todas as gamas de pneus comercializadas desde 2010 conseguiram uma classificação de “A” em travagem em solo molhado.
A gama MICHELIN Energy Saver +, à venda a partir do verão de 2012, consegue uma classificação de “A” em travagem em solo molhado.
Idêntica classificação é obtida pelas gamas MICHELIN Primacy 3, MICHELIN Pilot Super Sport e MICHELIN Pilot Sport 3.
Em matéria de redução do consumo de combustível, a dificuldade em conciliar bom poder de travagem com menor atrito de rolamento, confirma-se.
Assim, a gama MICHELIN ENERGY Saver +, consoante a dimensão do pneu, situa-se entre as classificações “B” e “C” em matéria de eficiência energética.
Já a gama MICHELIN Primacy 3 só atinge uma classificação de “C”.
Quanto ao nível de ruído dos pneus, todas as gamas de verão estão ajustadas aos futuros limites de ruído exterior de rolamento que entrarão em vigor apenas em 2016: duas ondas no máximo.
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Segunda-feira, 30.04.12
Tal como já acontece com os electrodomésticos, por exemplo, também os pneus novos passarão a dispor de uma vinheta energética colada na sua banda exterior. Esta informação, destinada ao consumidor final, passará a ser obrigatória, a partir de Novembro de 2012, para todos os pneumáticos novos comercializados no espaço da União Europeia. De foram ficam, para já, os pneus recauchutados, com pregos, “off road” e os destinados a clássicos ou veículos de duas rodas. Complementarmente a esta vinheta autocolante com as indicações básicas – eficiência energética, segurança e nível de ruído – mais informações terão que estar disponíveis no site do fabricante, em documentação de apoio (técnica e/ou comercial) e na factura de compra deste equipamento.
O objectivo desta medida é, claro está, ajudar o consumidor na altura da decisão, tal como já o faz quando pretende adquirir um frigorífico ou uma máquina de lavar roupa, por exemplo.
Com isso, pretende esta regulamentação aumentar a segurança e a eficiência económica do transporte rodoviário, “incentivando a utilização de pneus que sejam eficientes em termos de consumo de combustível e seguros, e que tenham baixos níveis de ruído”, lê-se no artigo 1 desta nova legislação comunitária.
Segundo um dos principais fabricantes mundiais de pneus, a Michelin, a diferença de consumo entre um bom e um mau pneu, em termos de resistência ao rolamento, pode cifrar-se em meio litro de combustível a mais a cada 100 km. Mas não adianta diminuir a resistência quando isso pode colocar em causa a segurança – aumentando a distância da travagem ou comprometendo o desempenho em curva –, daí que os fabricantes estejam permanentemente a desenvolver novos compostos e novas soluções para os pneumáticos.
Pneus versáteis“O importante, aquilo que o consumidor realmente deseja, é um pneu polivalente; capaz de se comportar bem tanto em piso molhado como seco, mas também capaz de aguentar estas propriedades, pelo menos, 40 mil quilómetros”, revela um responsável do fabricante francês. “A Michelin ouviu os condutores e, no topo desse inquérito, estão as preocupações com a versatilidade do pneu e a segurança que transmite. Mas logo a seguir, muito perto, estão a durabilidade e o conforto”.
Curiosamente, só depois vêm as preocupações com o consumo. Isso não é totalmente de estranhar se atendermos à pouca importância que muitos condutores fazem à correcta pressão dos pneumáticos, para a qual os principais fabricantes de pneus não se cansam de alertar. É que, uma pressão incorrecta (não é necessário muito, bastarão 1 a 2 bares a menos) é suficiente para aumentar 0,5 a 1 litro o consumo de combustível por cada 100 km!
Em altura de crise, questões como esta e a que refere à longevidade dos pneus adquirem maior relevo. Mas se esta é uma preocupação imediata, o condutor que escolhe novos pneus para a sua viatura deverá ter em conta uma outra, muito séria, e que, perante um imprevisto, poderá revelar-se igualmente económica: a segurança das reacções de um pneu. Além da óbvia questão do comportamento em curva ou perante uma alteração inesperada de aderência (geralmente piso molhado ou escorregadio), o condutor deve ter a noção de que a distância de travagem aumenta cerca de 30 por cento num carro equipado com pneus de categoria F, face a um de categoria A (ver
AQUI o vídeo demonstrativo).
Explicação detalhada da vinhetaTendo por base preocupações de segurança, economia e comportamento, cabe a cada um dos estados membros aferir a exactidão das informações constantes em cada pneu. Essas classificações são declaradas pelos fabricantes de acordo com a análise de 9 laboratórios, 3 dos quais independentes. Perceba a seguir, com maior pormenor, o que transmite cada uma das informações da vinheta colada no pneu. Estas indicações dizem apenas respeito a veículos ligeiros de passageiros, sendo diferentes para comerciais e viaturas pesadas.
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A classificação de cada pneu consoante a resistência ao rolamento (CRR). Pneus de categoria "G" perderão homologação europeia em Novembro de 2011 e a sua comercialização cessa em 2014. O mesmo acontece em 2016 e 2018 para pneus categoria "F" |
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Maior resistência ao rolamento implica, necessariamente, consumos superiores. Os construtores automóveis pressionam cada vez mais os fabricantes de pneus, de modo a obter ganhos nas emissões de CO2, mas o consumidor ganha igualmente com essa economia. |
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Neste caso, a segurança é essencialmente medida sobre piso com menor aderência. São importantes os compostos da borracha, mas também a capacidade de deformação da estrutura do pneu e, mais importante ainda, os rasgos que permitem o escoamento da água e garantem a aderência da restante estrutura do piso. Pneus de categoria "F" perderão a homologação ainda este ano e deixarão de ser vendidos em 2014. |
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A fraca capacidade de aderência implica a necessidade de mais espaço para travar e pode significar a diferença entre ter ou evitar um acidente. |
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O ruído do rolamento é um dos parâmetros que afere o conforto de um veículo, também ele sujeito a normas comunitárias em permanente actualização. Neste campo é indicado o valor de poluição sonora e o respeito dos limites dos regulamentos da CE |
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Segunda-feira, 21.11.11
A Michelin anunciou o resultado da sua mais recente campanha de verificação do estado dos pneus em Portugal e Espanha. Os resultados continuam preocupantes, sendo evidente o agravamento da condição dos pneus dos veículos que circulam nas estradas portuguesas. Grave é o facto dos piores resultados pertencerem à classe de veículos comerciais, sujeitos a circularem mais horas e com cargas mais pesadas, muitas das quais perigosas em caso de acidente. Mais uma vez fica o alerta: atenção ao estado dos pneus da sua viatura. Pneus velhos, com o piso degradado ou simplesmente com a pressão incorrecta podem provocar acidentes. Além de estarem na origem de outras despesas, reflexo dos danos mecânicos que provocam ou simplesmente por causa do maior consumo de combustível. No final, veja oito conselhos simples de prevenção que podem poupar o leitor de muito aborrecimento.NESTE TEXTO é pormenorizadamente referida a importância de um pneu para um automóvel. É este componente quem assegura a transmissão da potência ao solo e dele depende um maior ou menor conforto para os ocupantes.Bastante mais importante, a ele se deve também a segurança. O pneu influencia o comportamento do veículo e a eficácia da sua travagem.Por isso, devem ser encarados com bastante preocupação os resultados da pesquisa efectuada por este fabricante francês de pneus. Após um inquérito realizado a mais de 13 mil veículos, só em Portugal (o que significa que foram analisados mais de 52 mil pneus), o estudo concluiu que 14% dos veículos ligeiros verificados e 40,3% dos veículos comerciais circulam com pelo menos um pneu com pressão perigosa, com grave risco para a segurança rodoviária.
Poupar na qualidade dos pneus é desperdiçar dinheiro
Em relação à profundidade do piso, os dados obtidos revelam que 14% dos ligeiros verificados em Portugal tinham pelo menos um pneu com mais desgaste do que o limite legal, número que ascende a 18% nos veículos comerciais.Embora o código de estrada não preveja qualquer penalização para condutores que circulem com pressão incorrecta nos pneus da sua viatura, rodados com uma estrutura em evidente mau estado ou com profundidade do sulco inferior a 1,6 mm podem conduzir a coimas e à imobilização forçada da viatura.Importa também mentalizar os condutores para o facto de maus pneus acarretarem despesas suplementares. Ao não permitir curvar em segurança ou aumentar a distância necessária de travagem, o condutor está a colocar em risco a segurança dos outros, a sua própria integridade física e a do veículo.
Longevidade do pneu e do veículo
Mas não só: importa referir que a condição dos pneus e uma pressão incorrecta (ou correcta) influenciam a longevidade de diversos componentes da suspensão e até o próprio consumo de combustível.Ao não amortecer eficazmente órgãos estruturais importantes e complexos como a suspensão ou a direcção, estes podem avariar mais cedo. Além de que toda a estrutura do veículo fica sujeita a vibrações desnecessárias.Circular com pneus com uma pressão incorrecta, entre 0,5 e 1 bar abaixo da correcta, aumenta o risco de rebentamento e aumenta o consumo de combustível. Com consequências económicas para o proprietário e para o meio ambiente.Ou seja, pode não só ser obrigado a comprar um pneu novo, como certamente irá ter que abastecer mais vezes o depósito de combustível.
Apostar na segurança rodoviária
A Campanha Michelin de Verificação de Pneus em Espanha e Portugal 2011 decorreu entre os dias 4 e 24 do passado mês de Julho, com a intenção de mentalizar os condutores para a importância de uma manutenção correcta do estado dos pneus.A campanha é mais um exemplo da aposta decidida do Grupo Michelin na segurança rodoviária e no Meio Ambiente.Como na campanha realizada em 2009, os técnicos da oficina verificaram a pressão e a profundidade do piso dos pneus, e observaram possíveis danos em cada um dos quatro pneus dos ligeiros, 4x4 e camionetas inspeccionados.
OITO CONSELHOS SIMPLES PARA POUPAR:
· Verifique o estado da borracha: cortes, rasgões, borracha ressequida ou desgaste irregular do piso podem originar furos imprevistos ou o rebentamento do pneu quando circula, provocando o despiste da viatura. · Retire o pneu ou solicite numa oficina que inspeccionem a parte voltada para o interior da viatura. Tenha atenção às chamadas bolhas ou elevações, sinal evidente que a carcaça interior do pneu cedeu e o mesmo está prestes a acontecer ao restante. · Em tempo de crise, tudo o que possa poupar representa um ganho: ao verificar regularmente a pressão dos pneus poupará não só no seu desgaste como no consumo do automóvel. O mesmo se aplica ao suplente, o qual pode encher um pouco mais do que a pressão recomendada. Qualquer aferição deve ser feita com os pneus frios, porque pneus quentes fornecem sempre pressões superiores à realidade. · Efectue a rotação de pneus prevista no manual da sua viatura. · Se tiver que comprar pneus opte por novos e de boa qualidade. Cada tipo de pneus é melhor em determinada condição (melhor aderência a seco ou no molhado, melhor conforto ou desempenho), tendo presente que pneus mais macios geralmente desgastam-se mais rápido e pneus com borracha mais dura têm pior desempenho dinâmico. Não hesite em pedir conselho. · Se não tiver condições para aceder a pneus mais caros não desespere. Existem excelentes pneus das chamadas “marcas brancas”, geralmente fabricados por marcas consagradas, com recurso a estruturas de piso de gerações anteriores. O que nada têm a ver com a data de fabrico; é como se determinado construtor fabricasse a geração anterior de um determinado modelo para outra marca, o que, como se sabe, acontece frequentemente. · Se ainda assim enveredar por pneus usados, tenha presente a máxima de que não raras vezes “o barato sai caro”. Não olhe simplesmente para o piso ou a profundidade do rasgo. Procure a idade do pneu (ver AQUI como fazê-lo), verifique o estado da borracha por dentro e por fora e veja bem se a carga suportada pelo pneu corresponde às necessidades da sua viatura (O QUE É ISTO?). · Um pneu com desgaste irregular do piso pode ser sinónimo de deficiência de algum amortecedor ou da falência de algum outro órgão mecânico. Ou simplesmente do desalinhamento do respectivo eixo. Manter a direcção alinhada é, por conseguinte, também uma boa política económica. |
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Sexta-feira, 01.07.11
Agora que se aproxima a época das férias grandes, e para muita gente isso é sinónimo de longas viagens de automóvel, a Michelin propõe-se verificar o estado dos pneus das viaturas de muitos portugueses. Tal inspecção é gratuita e os condutores têm direito a prémio: um mapa de estradas Portugal e Espanha da Michelin, um folheto com conselhos de segurança e ainda dois instrumentos que irão ajudar a manter a saúde e a segurança dos pneus das suas viaturas.Pelo quinto ano consecutivo, o conhecido fabricante de pneus Michelin dá início a uma extensa campanha de verificação do estado dos pneus em Portugal e Espanha. Para além de ajudar a zelar pela segurança nas estradas ibéricas, a Michelin quer mais uma vez sensibilizar os condutores sobre a importância de uma manutenção correcta do estado dos pneus para evitar os acidentes de trânsito, reduzir o consumo de combustível e as emissões de CO2.Até 24 de Julho, a campanha denominada “Verifique os seus pneus e viaje mais seguro” irá inspeccionar gratuitamente todos os veículos ligeiros, 4x4 ou comerciais ligeiro que se desloquem a qualquer uma das mais de 1.300 oficinas autorizadas na Península Ibérica. Tudo isto independentemente da marca dos pneus que se encontrem montados.Para participar nesta campanha basta entrar no site www.michelin.pt, através do Facebook da campanha www.facebook.com/viajesegurocommichelin ou directamente no microsite verifiqueospneus.com.pt ou através do Foursquare (aplicação para smartphones). Qualquer destes sítios ajuda a encontrar a oficina mais próxima.Ao deslocar-se à mesma e solicitar a campanha Michelin de verificação de pneus, o condutor será recebido por técnicos que verificarão a pressão e a profundidade do piso, assim como se existem danos em cada um dos quatro pneus. Quer se tratem de veículos ligeiros, 4x4 ou comerciais ligeiros.Depois de ajustar a pressão caso seja necessário, entregarão ao utilizador uma cópia da folha de controlo com indicação dos resultados obtidos.Os condutores participantes recebem ainda um mapa de Estradas MICHELIN Espanha & Portugal 2011, especialmente personalizado para a campanha, e ainda o folheto “Conselhos de segurança MICHELIN” bem como cartões BIBTEST e BIBCHECK, com os quais poderão verificar a profundidade do piso dos seus pneus e apontar a pressão recomendada para circular com segurança.Esta campanha conta com o apoio e aprovação da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) e da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
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