É uma forma mais radical do “classe A”. Como outros do seu género, o GLA nasceu por questão de estilo. Há quem lhes chame “SUV” ou “Crossover”. Designações que, afinal, servem apenas para classificar modelos com aparência de possuírem qualidades para condução off-road mas que, na realidade, não a têm. É o caso do GLA. A pouca altura do conjunto (definitivamente "Classe 1" nas portagens nacionais) e a configuração do interior aproximam-no mais de um familiar do que, efectivamente, de um SUV clássico. Por enquanto, a versão mais acessível é esta. Tem preços a partir de 41 mil euros. Vamos conhecê-la.
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Conjuga uma incontornável presença exterior bastante dinâmica a uma extraordinária versatilidade interior. A isto junta-se o fantástico desempenho da unidade diesel 1.6 com 120 cv. Além de proporcionar uma condução muito agradável, este motor garante silêncio a bordo e uma total ausência de vibrações. Notável são também os consumos. Sem grande prejuízo da dinâmica da condução, a média do ensaio andou invariavelmente em redor dos 4,5 litros. A partir de 25.900 euros, custa cerca de mais 1200 euros do que a versão de 5 portas. Mas esse valor inclui 624 litros de bagageira ou uma superfície plana de quase 1,7 metros quando se rebatem os bancos traseiros. Bancos esses que conservam a sua função “mágica”…
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Eis a nova, belíssima e funcional carrinha da marca espanhola, cuja gama anda a acumular prémios por essa Europa fora. Razões para isso acontecer são uma gama de ofertas abrangente, quer em termos de carroçarias como de motores, muito equipamento e uma excelente relação preço/espaço. É evidente que a subida de forma em termos de qualidade e a funcionalidade, neste caso da mala, também contam bastante. E o traço dinâmico e bem equilibrado do exterior ajuda e muito. Embora a opção diesel seja a preferida dos condutores nacionais, não são de excluir as ofertas com motores a gasolina. Baixos consumos, menores custos de manutenção e o previsto agravamento da tributação para os motores a gasóleo devem ser tidos em conta.
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Rebelde e selvagem mas também perfeccionista e refinado. São estes os adjectivos que a marca francesa utiliza para o definir. Criado em Paris, capital do luxo e da moda, o DS 6WR é uma nova expressão da cada vez mais DS, cada vez menos Citroën. Na sua silhueta lê-se o código génito de um SUV sofisticado, dono de linhas poderosas e desportivas. Com um comprimento de 4,55 m, uma largura de 1,86 m e uma altura de 1,61 m, conta com uma distância entre eixos de 2,73 m. Dimensões generosas que adivinham espaço interior e versatilidade.
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Com linhas progressistas mas serenas e um estilo moldável ao uso diário ou urbano mas que não descura capacidades "off-road", esta é a melhor forma de definir o novo SUV compacto da Mercedes. O primeiro Mercedes-Benz no crescente segmento dos SUV compactos é baseado
na classe A (que também já se desdobrou no novíssimo CLA, um coupé de 4 portas) é bastante manobrável em cidade, ágil em percursos fora de estrada, dinâmico e eficiente aerodinamicamente (valores Cd: 0,29). O GLA é o primeiro SUV da Mercedes-Benz a estar disponível opcionalmente com a nova geração do sistema de tracção integral permanente 4MATIC. I
rá dispor de motores a gasolina 1.6 e 2.0 litros (dos 156 cv do GLA 200 aos 211 cv do GLA 250), mas a aposta recai naturalmente sobre as versões a gasóleo GLA 200 CDI com 136 cv e o GLA 220 CDI com 170 cv, ambos com uma cilindrada de 2.2 litros. Preços e motores para Portugal já a seguir.
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O novo membro da família DS, a classe mais requintada de automóveis da marca francesa, tem como base o Citroën C4 Lounge, a versão 3 volumes do C4. Produzido e, por enquanto, vendido apenas na China, o DS 5LS inaugura a nova identidade frontal da linha DS, inspirada nos “concepts” Numéro 9 (ler
AQUI) e Wild (ler
AQUI). Com as curvas voluptuosas e sensuais que caracterizam os modelos do universo DS, o novo membro do clube recorre aos motores THP 160 e THP 200 de injecção directa sequencial, ambos associados a uma caixa de velocidades automática de seis relações. No que toca ao bem-estar a bordo, ele é assegurado por uma das maiores distância entre eixos do segmento C, pelo típico cuidado e luxo da linha DS, por bancos com função massagem integrada e, claro está, por uma elevada dotação de equipamento.
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