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Cockpit Automóvel - Conteúdos Auto


Terça-feira, 16.07.13

ENSAIO: Mercedes-Benz Classe E Station 250 CDI Station BE

O novo classe E surge da renovação encetada à versão lançada em 2009. Actualizado no exterior, beneficia de motores mais eficientes e de novos equipamentos de ajuda à condução. Talvez porque a abordagem à gama tenha sido feita através do ensaio à versão carrinha, a sensação com que fiquei é que o resultado das alterações estéticas torna a silhueta mais familiar. Apesar do conjunto não ter perdido a pose de estadista. Interiormente existem também algumas diferenças que vieram actualizar e enriquecer visualmente o “E”. Sem alterações permanece a excelente habitabilidade e a fantástica capacidade da bagageira, afinal são praticamente 5 metros de carro… Vamos então saber aquilo com que se pode contar do novo Classe E, sobretudo quando equipado com este fantástico motor de 204 cv. (PROSSEGUIR PARA O ENSAIO COMPLETOP AO MERCEDES-BENZ CLASSE E 250 CDI STATION BE)

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Sexta-feira, 01.02.13

APRESENTAÇÃO: Mercedes-Benz CLS Shooting Brake

Exclusivo e com um irresistível apelo dinâmico, com o CLS Shooting Brake a Mercedes-Benz volta a dar provas de uma enorme criatividade. Mas também de imensa ousadia, para um construtor por muitos ainda encarado como exclusivo e tradicional. Mas as suas últimas criações desmentem tudo isto e o CLS é apenas mais um exemplo da sua vontade de se destacar também na área do design, a par da qualidade daquilo que constrói. Em termos de configuração, o (a) novo CLS Shooting Brake oscila entre a silhueta do coupé, no entanto, o prolongamento da traseira e a existência de uma ampla quinta porta conferem-lhe faculdades equivalentes às de uma carrinha. Neste misto de formas nasceu uma versão com vontade independente e características próprias, baseada na série E da marca alemã. (PROSSEGUIR PARA A NOTÍCIA COMPLETA SOBRE O MERCEDES-BENZ CLS SHOOTING BREAK)

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Segunda-feira, 17.12.12

APRESENTAÇÃO: Mercedes-Benz Classe E (MY 2013)

O construtor alemão operou profundos melhoramentos no Classe E: motores mais eficientes, novos sistemas de assistência à condução e uma nova linguagem de design. O objectivo foi reforçar o estatuto de liderança no segmento dos automóveis de luxo, pelo que, tanto a versão limousine como a Station, passam a dispor também da mais recente tecnologia em termos de apoio à condução. Um conjunto de onze sistemas de assistência totalmente novos ou optimizados que integrarão também a futura geração Classe S, mas cuja estreia acontece precisamente neste renovado “E”. Entre essa nova tecnologia incluem-se sistemas capazes de evitar acidentes com veículos ou peões que atravessam a via. No que respeita aos progressos operados na eficiência energética, estes concentram-se principalmente nos novos e mais potentes motores de quatro cilindros a gasolina “BlueDIRECT”, dotados de uma sofisticada tecnologia de injecção directa. Grande novidade é ainda a disponibilidade de uma versão híbrida, o E 300 BlueTEC HYBRID. Confira de seguida tudo isto com mais detalhe. (PROSSIGA PARA A EDIÇÃO COMPLETA DA NOTÍCIA SOBRE O NOVO MERCEDES-BENZ CLASSE E)

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Sexta-feira, 22.04.11

ENSAIO: Mercedes E 250 CGI BlueEFFICIENCY

O Mercedes Classe E mede quase 5 metros de comprimento por 1,85 m de largura. Apesar destas dimensões é um carro particularmente fácil de dirigir, com boa capacidade de manobra e capaz de proporcionar grande visibilidade. No seu segmento coexistem modelos mais familiares e viaturas maioritariamente executivas ou destinadas a frotas governamentais. Trata-se de uma classe particularmente exigente onde coexistem modelos tradicionalmente mais jovens e desportivos, como o Audi A6 ou a série 5 da BMW, e outros, notoriamente para um consumidor de perfil mais conservador, como é o caso do Volvo S80 (ver AQUI).

Algures neste meio termo posiciona-se o Mercedes Classe E, embora pendendo, por tradição, para o lado mais conservador. Tanto assim que uma silhueta inconfundível o liga de imediato às criações da marca de Stuttgart, mesmo se com um traço mais ligeiro e dinâmico do que o seu antecessor. Interiormente o E é “todo” ele Mercedes: materiais nobres, revestimentos em pele de qualidade e o inevitável toque da madeira a dividir a parte superior da inferior do tablier. As linhas clássicas são acompanhadas no género por alguns instrumentos, como o grande relógio analógico no painel de instrumentos ou o sistema de som instalado de série, cujo rádio, para além do habitual FM, possui sintonia de ondas curtas, médias e longas. Mas tanto o restante design como a iluminação conciliam classe e modernidade, sem grandes alaridos.

Cómodo e espaçoso

Quem, de modo bastante confortável, se senta atrás do volante irá ver a típica estrela distintiva da marca, na extremidade do capot, e pode igualmente contar com uma boa visibilidade no que respeita aos ângulos dianteiros da viatura. Na direcção dianteira como nas manobras traseiras pode contar-se com o auxilio de sensores com indicação visual e sonora.
Espaçoso mas não exactamente familiar, o Classe E da Mercedes é bastante mais indicado para dois ocupantes traseiros. Existe mesmo a possibilidade de escolher uma forma de assento traseiro apenas destinado a dois passageiros. Com uma postura baixa, mas confortáveis, não existem então quaisquer constrangimentos de espaço.

A mala é ampla, 540 litros de capacidade. Alberga um pneu mais fino e, como seria de esperar, revestida com alcatifas convincentes. Mas não gostei do sistema de dobradiças em arco apesar destas dificilmente porem em causa a integridade da bagagem.

O inédito tejadilho panorâmico,
interiormente dividido em 2 secções
e com uma simples tela protectora,
é opcional.
Atitude correcta

Uma coluna da direcção que acompanha correctamente qualquer afinação do banco do condutor e a caixa de velocidades automática são a combinação ideal quando se deseja um andamento mais tranquilo e descontraído, mas acompanha sem dificuldade qualquer postura mais enérgica quando a tentação é andar depressa.
O motor que equipa a versão ensaiada, apesar da pomposa designação 250 CGI, é um bloco 1.8 sobrealimentado e com intercooler, que lhe fazem disparar a potência para os 204 cv. Apesar da caixa automática de 7 velocidades, nem se pode dizer que o consumo médio de 10 litros, registado no final do ensaio, fosse particularmente exagerado. Até porque todo o conjunto tem um peso, em vazio, superior a 1650 kg. Esta caixa pode ser conduzida em modo sequencial de 4 e possui afinação para um tipo de condução mais familiar ou mais desportiva. O equipamento de série contempla patilhas no volante para selecção da caixa de velocidade.
O controlo de emissões decorrentes do sistema "BlueEFFICIENCY" (*) e o facto de, em Portugal, parte da carga fiscal incidir sobre a cilindrada, torna possível aceder a um Classe E, com estas extraordinárias capacidades dinâmicas, por menos de 55 mil euros. Mas é igualmente por responsabilidade da conjugação de funcionamento deste motor com um turbo de geometria variável, que torna possível conduzir um carro a gasolina com a sensação de estarem presentes duas (boas) características geralmente encontradas num a gasóleo: uma entrega cedo do binário e uma elasticidade que se mantém durante tempo suficiente para recuperar velocidade, sem trabalho esforçado da caixa de velocidades. O que, naturalmente, acaba por ter reflexo nos consumos.

Dados mais importantes
Preços desde
53.216 euros
Motor
1796 cc, 4 cil/16 V, 204 cv às 5500rpm, 300 Nm das 2000 às 4500 rpm, injecção directa, turbo, geometria variável, intercooler
Prestações
238 km/h, 7,8 seg. (0/100 km/h)
Consumos (médio/estrada/cidade)
8,0 / 6,4 / 10,6 litros
Emissões Poluentes (CO2)
179 a 187gr/km

(*) O Mercedes E 250 CGI BlueEFFICIENCY integra de série um conjunto de características com vista à redução de emissões de gases poluentes sem sacrifício das prestações do carro. A função "start & stop" pode ser instalada sem custos adicionais, mas aquilo que o sistema BlueEFFICIENCY propõe é uma aerodinâmica mais cuidada (com rebaixamento ligeiro do chassis e "spoilers" que resultam num dos melhores coeficientes de penetração ao vento), combinada com a menor resistência ao rolamento através de equipamento pneumático especifico. Existe ainda uma gestão aprimorada da energia fornecida pelo motor, um conjunto de alterações que, sem por em causa a fiabilidade do produto ou a segurança do comportamento, garantiu a homologação de emissões que conferem vantagens fiscais em diversos mercados.

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Segunda-feira, 13.12.10

Mercedes C 180 CDi BlueEFFICIENCY


Uma estrela verde com muitas "aspas"

Eis o mais "acessível" dos Mercedes "tradicionais". Isto porque existem — obviamente — as classes A e B, mas essas são de outro "campeonato". Esta é igualmente a estrelinha mais "verde" do firmamento prateado dos familiares médios da marca de Estugarda.

Apesar de dispor do motor de 2,1 litros — o mesmo bloco utilizado nos 200, 220 e 250 CDi — esta versão BlueEFFICIENCY com 122 cv e 300 Nm de binário, reclama um consumo de combustível de apenas 5,0l/100km e emissões de CO2 de 130g/km.

Começo desde logo por referir este ponto, porque esta é, afinal, a alteração mais importante face aos restantes. Isso e o facto sempre importante do seu preço de entrada se situar em torno dos 40 mil euros, embora este não seja significativamente muito inferior às restantes versões da gama "C". Acresce ainda a circunstância do valor das emissões permitir a sua venda ao abrigo do programa de incentivo ao abate de veículos antigos, em vigor até ao final de 2010.
A maior contenção de motor e de preço não impedem contudo que se mantenham os valores tradicionalmente associados aos carros alemães: qualidade, conforto e desempenho. Mesmo assim, resta saber como reagirão os clientes habituais da marca a mais esta "socialização", quando o preço ou a economia de consumos não são, geralmente, os principais factores que decidem a opção por um Mercedes.

Classe e conforto

Praticamente mais nada se alterou desde o resultado publicado aquando do ensaio à versão C250 (ver AQUI), um integrante da classe C igualmente com preocupações ecológicas.
O interior é em tudo igual à restante gama, salvo variações pontuais no equipamento disponibilizado de série. Nisto se inclui a sinalética que aconselha a mudança ideal para cada momento da condução. Notoriamente conservador como convém, o conforto está garantido em termos de espaço (embora este não seja o seu melhor trunfo), ruído de rolamento e, principalmente, desempenho da suspensão.
É provável que a posição de condução provoque alguma estranheza inicial a quem não esteja habituado a um Mercedes e, facto sempre notado quando este equipamento está presente, é fácil trocar o manípulo do "cruise control" pelo dos piscas. De resto a visibilidade é boa e o C 180 deixa-se manobrar com facilidade devido sobretudo à forma compacta da carroçaria.
Apesar de compacto, destaque para a boa capacidade da mala, 475 litros.

Eficiência energética

Capaz de acelerar de forma segura e de oferecer uma desenvoltura que não o envergonha enquanto familiar médio, o C180 BlueEFFICIENCY (no final DESTE TEXTO ver o que significa e que outras versões existem) não vai tão longe quanto alguns dos seus pares nas alterações feitas com o objectivo de poupar: aerodinamicamente é até muito subtil, sendo que os melhoramentos incidiram principalmente na eficiência da alimentação e no alongamento das relações da caixa manual de seis velocidades.
É provavelmente por causa deste último aspecto que melhor se estabelece a diferença face ao comportamento da versão C 250 CDI BlueEfficiency. Sempre precisa a engrenar e também por isso reveladora da qualidade dos produtos da marca alemã, o escalonamento mais longo das revelações finais é tanto mais notório em estrada, quando se torna necessário efectuar uma ultrapassagem mais rápida ou recuperar de uma desaceleração mais pronunciada.
Contudo, isso belisca muito pouco ou nada o seu desempenho dinâmico enquanto automóvel familiar, mantendo intactas todas as restantes (boas) capacidades da classe C. Muito poucos carros familiares sem características predominantemente desportivas conseguem acompanhar a forma segura como encadeia curvas rápidas, sem oscilações ou desvios significativos da trajectória desejada, apesar de dispor de uma suspensão mais permissiva do que o C 250. Para tanto, contribui o sistema de controlo electrónico "Advanced Agility", que amortece de forma selectiva a suspensão em função da velocidade e do tipo de condução praticada.
Por fim o mais importante: consumo médio de 5,0 l anunciado pelo fabricante, 7,1 assinalava o computador de bordo no final deste ensaio.

PREÇO, desde 39500 euros MOTOR, 2143 cc, 122 cv das 2800 às 4600 rpm, 300 Nm às 1400/2800 rpm, 16 válvulas, common rail, turbo geometria variável, intercooler CONSUMOS, 6,5/4,1/5,0 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES POLUENTES, 130 g/km de CO2

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Quarta-feira, 24.06.09

ENSAIO: Mercedes-Benz C 250 CDI BlueEfficiency Prime Edition

Poupar tem neste caso um duplo sentido: economia de dinheiro nos valores de aquisição e nos consumos; poupança do ambiente através da redução de emissões poluentes. Mas felizmente, ao contrário do que acontece com modelos de outras marcas com idênticas preocupações ambientais, a Mercedes manteve ou incrementou mesmo as características dinâmicas das versões.

É o caso deste C250 BlueEfficiency. Como motor, um novo 2,2 l que se distingue da versão “normal” por ter mais 34 cv e um binário impressionante de 500 Nm, ainda por cima disponível a partir das 1600 rpm. Ora como o binário é significativamente mais elevado em regimes mais baixos, em conjunto com uma caixa de seis velocidades muito bem desmultiplicada, isso permite-lhe uma condução económica em situações de condução diárias a baixas rotações.
Para que tal seja possível, a pressão do turbo duplo foi elevada até aos 2000 bar e optimizou-se o sistema de injecção de combustível, resultando daí também um trabalhar mais suave do motor, bastante evidente com o carro parado.


Empolgante


O resultado prático de tudo isto é no mínimo surpreendente: o conjunto revela cedo uma notável capacidade para acelerar, chegando a revelar-se impulsivo se a estrada e o piloto se proporcionarem a explorá-lo. Mostra não apenas garra como mantém pujança numa faixa bastante ampla de rotações, com respostas francamente rápidas a qualquer pressão sobre o pedal do acelerador.
Ainda que os propósitos da versão não sejam desportivos, na realidade tanto a estabilidade em recta como a segurança das suas reacções em curva não tiram o lustro aos pergaminhos da nobre marca da estrela.
A suspensão, embora pareça ter um curso mais curto, mantém um relativo conforto se as condições do piso não se degradarem demasiado, enquanto os pneus de menor atrito conservam as necessárias condições de aderência.
Resta dizer que este novo motor diesel de quatro cilindros, extraordinariamente leve e compacto, irá a seu tempo substituir quatro outros actualmente em comercialização. Podendo ser instalado longitudinal ou transversalmente em diversas gamas de modelos, com diferentes níveis de potência equipará, para além do Classe C, as classes E, GLK e o futuro E Coupé.


Estrela maior

Crescendo relativamente ao antecessor mas mantendo uma estrutura compacta muito mais desportiva, esta nova geração do Classe C é terrivelmente apelativa. Factor de identificação é sem dúvida o seu símbolo, que agora res(surge) em grande evidência. Mas para além de uma imponente estrela, este “BlueEfficiency” vem ainda dotado de uns retrovisores específicos com preocupações aerodinâmicas.
Os ganhos de peso foram obtidos em parte pela redução do material insonorizante, embora o facto deste motor ser à partida mais silencioso não tenha sacrificado o conforto a bordo. Conforto que passa mais pela excelência dos materiais e pela perfeição dos acabamentos, do que pelo espaço ou até mesmo pela funcionalidade.
Mas a Mercedes tem rejuvenescido sem descurar os valores que consolidaram a sua reputação, e a mais popular das suas berlinas é um exemplo feliz de como isso é possível.
A ergonomia mantém a disposição habitual dos comandos na marca alemã, pedal para travão “de mão” e botão para destravar, além dos dois manípulos à esquerda do volante; o superior para accionar o limitador de velocidade ou o “cruise control” que, até nos habituarmos, será confundido com as funções de pisca do inferior. Mas no geral, o posto de condução intimista, a boa pega do volante e a sensibilidade que transmite, geram facilmente empatia, existindo vários pequenos espaços à disposição que colmatam um porta-luvas não muito generoso.
O espaço traseiro não deslumbra, revelando-se extremamente confortável para dois ocupantes que beneficiem do apoio de braços central (escamoteável), enquanto que a boa amplitude da mala só é possível graças a um pneu suplente de pequenas dimensões.


PREÇO, desde 45500 euros MOTOR, 2143 cc, 204 cv às 4200 rpm, 500 Nm às 1600/1800 rpm, 16 válvulas, common rail, duplo turbo em linha, intercooler CONSUMOS, 7,1/4,2/5,2 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES POLUENTES 138 g/km de CO2


Afinal o que justifica uma designação tão pomposa numa marca que prima por alguma classe e discrição? “BlueEfficiency” é o nome escolhido para diferenciar as versões com aerodinâmica melhorada, peso mais reduzido, pneus de menor atrito e outras soluções que visam obter benefícios nos consumos e consequentes emissões de CO2, sem beliscar, muito pelo contrário, as capacidades dinâmicas do veículo.
Nos instrumentos surge ainda um indicador que aconselha a mudança mais indicada para a ocasião, o que, em paralelo com as informações do consumo instantâneo, contribuem para uma condução mais poupada.
No caso da versão C 180 a gasolina chega a haver uma redução da cilindrada, de 1.796 cc para 1.597 cc, diminuindo as emissões de 181 gr de CO2 por quilómetro para 159 gr CO2/km sem modificação dos valores de potência (156 Cv) ou de binário (230 Nm). O que alterou foi o preço, inferior em cerca de 2000€ face à versão convencional do C 180 Kompressor, e os consumos, em média menos 0,9 litros por cada 100 km.

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