Se por estes dias avistar um táxi diferente a circular nas ruas de Lisboa é provável que se trate de um Renault Fluence ZE. As letras “ZE” correspondem a “zero emissions”, ou seja, uma viatura 100 por cento eléctrica e sem qualquer emissão de poluentes para a atmosfera. A capital portuguesa tornou-se assim uma das primeiras cidades em todo o mundo a promover a realização de testes – em condições reais de utilização – de táxis totalmente movidos a electricidade.
O Fluence Z.E. é um automóvel familiar eléctrico com formas bastante convencionais. Este facto não me impediu de, quase de imediato, começar a estabelecer comparações com o Nissan Leaf (ler
AQUI o resultado do ensaio ao eléctrico da Nissan), mesmo sabendo que, ao contrário do Fluence, o familiar eléctrico da Nissan nasceu para ser somente eléctrico. Significa isso que, desde a parte mecânica à aerodinâmica, no Leaf, tudo foi pensado e rentabilizado para funcionar nessa condição.
Concebido inicialmente como veículo dotado de motor térmico – a gasolina ou a gasóleo –, o facto é, desde logo, evidente na estética do Fluence – mais “discreta” –, mas também no seu interior. Apesar de a traseira ter ganho 13 cm (conheça
AQUI que mais alterações existem, no texto de apresentação do modelo), isso provoca algumas contrariedades, como o facto da colocação das baterias retirar espaço à bagageira. Contudo, a aparência exterior e um tablier mais normal parecem, à partida, capazes de gerar maior consenso.
Interior sóbrioO habitáculo é menos “tecnológico” do que o Leaf. Não fosse a instrumentação ligeiramente diferente do painel de bordo, diríamos estar na presença de uma versão “térmica” do Fluence, equipada com caixa de velocidades automática.
De forma algo discreta, mas suficientemente informativa, um fundo azulado e a designação “ZE” decoram-lhe o velocímetro e os restantes instrumentos específicos que indicam a autonomia das baterias e o consumo instantâneo de energia.
Anexo ao sistema de navegação Tom-Tom surgem mais informações úteis, como a localização dos postos de carregamento. Por fim, no pequeno painel do computador de bordo é mostrada a autonomia, consumos (quantidades média e total de energia gasta), velocidade média e distâncias (total e parcial).
HabitabilidadeO Fluence Z.E. acaba por ser, efectivamente, um familiar discreto. Os passageiros mais distraídos talvez até nem dêem conta de estar a bordo de um carro eléctrico, a menos que estranhem a ausência de ruído ou a linearidade da transmissão que é contínua.
Com espaço suficiente a bordo para a família, algum constrangimento pode advir da capacidade da mala. As baterias ocupam espaço de carga, sendo bem-vindos os 13 cm a mais da carroçaria para possibilitar uma mala com 317 litros.
Confesso que não sei bem onde se encontrar semelhante capacidade, certamente ocupada pelos cabos necessários para o carregamento das baterias e contando com pequenas frestas ao lado do espaço que estas ocupam. Verifiquei também a ausência de pneu suplente e também de uma mera pega no forro que permitisse baixar a tampa da mala sem ter que o fazer a partir da sua parte exterior.
Suave mas convincenteAlém de ser mais comprido e de dispor de uma cor e de elementos exteriores específicos, aquilo que melhor distingue este Fluence das versões a gasolina ou a gasóleo é a quase total ausência de ruído durante a condução. Fora o habitual que é produzido pelo rolamento, mesmo esse atenuado pelos pneus que o equipam, ou o que é provocado pela deslocação de vento ao longo da carroçaria.
Apesar de ser indicado para uma condução suave, é um carro que acelera bem e que, apesar do tamanho, mostra bastante desenvoltura. Para isso, contribui o facto de dispor da totalidade do binário logo a partir da menor pressão sobre o acelerador.
Capaz de uma velocidade máxima acima da permitida por lei, o Renault Fluence comporta-se em estrada como uma vulgar viatura familiar, somente com ligeiro e previsível inclinar da carroçaria em curva.
Autonomia e cargaCom uma carga completa das baterias, feita, ao longo da noite, a partir uma vulgar tomada doméstica de 220 V, consegui cumprir quase 120 km. Sem regatear o andamento efectuei 101 km até surgir a primeira indicação visual e sonora de necessidade de carga e mais 14 até o sinal sonoro tornar-se permanente.
Em números “redondos”, isso significou cerca de 2 euros de electricidade por cada 100 km. Contudo, há que contar que o preço de este carro é de cerca de 27 mil euros, aos quais terão que se acrescentar 82 euros mensais para o aluguer das baterias.
Um pormenor curioso: o Renault Fluence Z.E. possui duas tomadas de carga, cobertas como se se tratassem de bocais de combustível, localizadas em cada um dos guarda-lamas dianteiro. É prático porque evita estar a passar os cabos de energia por cima ou em redor do carro quando, por azar, a tomada que a fornece se encontra do lado contrário.
Dados mais importantes |
Preços desde | 26 600 euros (+ 82 euros/mês para o aluguer de baterias) |
Motor | Eléctrico corrente alterna, 398 V. Potência: 95 cv das 3000 às 8900 rpm. Binário: 226 Nm das 400 às 2500 rpm |
Prestações | 135 km/h, 13 seg. (0/100 km/h) |
Consumos | menos de 2 euros de energia eléctrica por cada 100 km |
Emissões Poluentes (CO2) | |
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O Leaf é o primeiro familiar médio cuja locomoção é inteiramente eléctrica a chegar ao mercado europeu. Actual detentor do troféu Carro do Ano, é nas antigas instalações da Renault em Cacia, Aveiro, que está a ser construída uma fábrica para lhe fornecer baterias a partir de finais de 2012. Ao Leaf e a outros veículos da Aliança Renault-Nissan. Olhando mais em pormenor para este carro, o que é que lhe falta, afinal, para ser quase, quase perfeito? Basicamente uma maior autonomia e um sistema GPS competente na indicação dos postos de abastecimento de energia. De resto testou-se tudo: conforto, capacidade, velocidade e até o serviço de assistência em viagem!
O Nissan Leaf é um carro tecnologicamente evoluído e complexo, que se conduz como um automóvel vulgar.
A afirmação pode conter uma certa ingenuidade, mas destina-se a desmistificar quem considera complicada a condução de um veículo que não disponha da tradicional engenharia de combustão. Na realidade, quem já esteja habituado a veículos com transmissão automática, não sentirá grandes diferenças. Para os que não estão, provavelmente sucederá o mesmo que nos carros dotados de caixa automática: é um hábito que se entranha, tal é a comodidade que se ganha ao dispensar o uso do pedal de embraiagem e deixar por conta da electrónica as variações de velocidade.
No final deste texto existe uma descrição técnica mais pormenorizada da parte mecânica e eléctrica.
Coincidências…
Há coisas engraçadas no Leaf, que para muitos constituirá uma inesperada surpresa. Por debaixo do capot, os menos entendidos não descortinarão grandes diferenças visuais no motor. Sobretudo face às unidades actuais, quase todas cobertas por volumosas protecções. Encontrará ainda componentes que são comuns a qualquer automóvel: bateria, depósitos de lubrificação ou de arrefecimento, etc.
Ora se exteriormente o Nissan Leaf apresenta uma estética capaz de despertar a atenção – em bom rigor, hoje provoca, certamente, menos estranheza do que o Nissan Prius quando foi lançado – é principalmente no interior que se evidenciam as maiores novidades deste automóvel.
Embora, à partida, não exista muito com que estranhar: um volante convencional e dois pedais, como qualquer veículo com caixa automática. Só que, principiando exactamente na forma e função deste manípulo e prolongando-se pelo painel de toque multifuncional na consola central, o que não faltam são surpresas.
Central de informações
Este painel fornece a quase totalidade das informações necessárias para a condução de um Leaf. Nomeadamente no que diz respeito à carga das suas baterias, consumos e autonomias, bem como informação sobre os postos de abastecimento mais próximos.
Se este conjunto de informações é imprescindível para a condução, também é verdade que, aparentemente, requer alguns ajustes e melhoramentos.
Como, de resto, comprovou este humilde escriba, que se dedica a escrevinhar o texto enquanto espera pelo reboque da assistência em viagem.
E porquê?
Falta de precisão
Como referi, o Nissan Leaf possui um sistema que monitoriza consumos, indica autonomias e localiza os pontos de abastecimento de energia mais próximos. Esses postos de energia podem ser de carga lenta (várias horas) ou rápida (meia hora para cerca de 80 por cento da carga). Só que, pelo menos no automóvel ensaiado, a indicação quilométrica da distância até esses postos era contada “a direito”, ou seja, independente do facto de no caminho se encontrar um rio, por exemplo. Por outro lado, memoriza todos os locais onde se efectuaram cargas, incluindo residências particulares…Sem excesso de optimismo, resolvi seguir as indicações que asseguravam a existência de um posto de carga a poucas dezenas de quilómetros. Atencioso, o sistema resolveu indicar-me o caminho mais rápido: uma auto-estrada, com cerca de 3 vezes a distância necessária pela estrada nacional (informação inicialmente prestada), e o dobro do que a autonomia das baterias do carro lhe permitiam circular!
Como descobri quando já circulava em plena auto-estrada.
A meio do caminho procurei, num posto Galp, uma tomada eléctrica que permitisse reforçar a pouca carga que já restava. Negado esse pedido por parte do zeloso funcionário responsável pela estação de serviço e receoso de ficar sem energia a meio de uma auto-estrada, mais não restou do que contactar a assistência em viagem.
Em cima de um reboque, fez o Leaf parte da viagem até ao posto de reabastecimento de energia mais próximo – por azar lento –, prosseguindo a viagem cerca de duas horas depois do inicio da carga.
Em abono da verdade, refiram-se dois factos: o sistema de assistência funciona excepcionalmente bem e a Galp é a única gasolineira, em Portugal, que disponibiliza postos de carga rápida em algumas das suas áreas de serviço.
Familiar confortável
Com lotação para cinco ocupantes, o Nissan Leaf é assumidamente um familiar do segmento médio. Confortável, principalmente. Diria mesmo que em termos de insonorização não existe igual neste segmento.
O pouco ruído de rolamento, a par da ausência do barulho tradicionalmente emitido por uma motorização a diesel ou a gasolina, exigiu mesmo que, até 30 Km/h, o Leaf emita um ruído gerado por computador. Quer seja para a frente ou para trás, o som emitido destina-se sobretudo a alertar os peões mais incautos.
Já em estrada e em velocidades elevadas, é notória a preocupação neste campo. A aerodinâmica é exemplar, o ruídos dos pneus a rolar é diminuto e qualquer som proveniente do exterior é convenientemente abafado.
Os bancos dianteiros são muito confortáveis e existem pequenos espaços à disposição dos seus ocupantes. Atrás o conforto não é muito menor, seja em espaço, no acesso ou na capacidade da suspensão filtrar as irregularidades do piso.
Até a capacidade da mala é razoável face ao espaço ocupado pelas baterias: cerca de 330 litros ou 680 com o rebatimento dos bancos traseiros. Profunda, a mala está parcialmente separada do habitáculo pela “caixa” onde se aloja o conjunto de baterias que alimenta o motor. Não existe pneu suplente. Mas isso também já é novidade nos tempos que correm. Sendo um carro mecanicamente pesado, houve que fazer algumas concessões plásticas. Para além de algumas peças da carroçaria, ele também está muito presente no interior. Apesar de duros não são ásperos e a boa qualidade dos materiais alinha com o rigor e precisão dos acabamentos.
Desempenho surpreendente
Imaginar o Leaf como um modelo eléctrico de limitadas capacidades dinâmicas é profundamente errado. Facilmente se corre o risco de exceder os limites legais de velocidade e não apenas em cidade!
A sua suavidade e a excelente insonorização iludem o andamento, a par do facto do conjunto eléctrico dispor de um elevado binário: 380 Nm proporcionam-lhe uma aceleração inicial capaz de pôr em sentido alguns pequenos modelos desportivos, mantendo valores máximos de aceleração, em auto-estrada, bastante expressivos.
Contudo não é, nem ambiciona ser, um carro desportivo. A suspensão aposta no conforto e, no geral, na eficácia aerodinâmica e na redução do atrito.
Com uma total ausência de emissões poluentes, o Leaf proporciona efectivamente sensações bastante relaxantes e agradáveis.
Relaxe maior será quando Portugal e a Europa dispuserem de uma rede eficaz de postos de abastecimento rápidos, ou a tecnologia permitir que esta se faça em poucos minutos.
Ainda assim, nos postos rápidos, consegue-se cerca de 80 por cento da carga enquanto se bebe um café e se come um bolo. Com algum tempo despendido na bicha para a caixa, claro…
Dados mais importantes |
Preços desde | 35 990 euros (sem incentivo fiscal) |
Motor | Eléctrico corrente alterna, 360 V. Potência: 108 cv às 10390 rpm. Binário: 280 Nm às 2730 rpm |
Prestações | 145 km/h, 11,9 seg. (0/100 km/h) |
Consumos | menos de 2 euros de energia eléctrica por cada 100 km |
Emissões Poluentes (CO2) | |
O texto que se segue destina-se a explicar pormenorizadamente a parte mecânica do LEAF, o seu funcionamento e método de carga.Parte do trabalho é baseado no comunicado de imprensa difundido pelo Departamento de Comunicação da marca.
"Doze" baterias
A energia é acumulada em 48 módulos da bateria de iões de lítio, com quatro células de bateria dentro de cada módulo. O motopropulsor eléctrico apenas roda quando o veículo está em movimento. Para iniciar o motor, o condutor tem somente de pressionar o botão de arranque e selecciona a posição "D" (condução) para o veículo iniciar a deslocação. Tão simples como isto.
O motor eléctrico possui 108 cv que geram, instantaneamente, um binário máximo de 280 Nm. Equivalente a um convencional motor V6 2.5 a gasolina.
Autonomia
Uma carga completa proporciona uma autonomia potencial de 160 km, mas esta depende de diversos factores: temperatura exterior, utilização do ar condicionado, idade da bateria e o tipo de condução que for adoptado. Geralmente, quanto mais ecológica for a condução, maior será a autonomia.
Um "eco-indicador" no painel apresenta o estado de consumo eléctrico, prestando um “feedback”, em tempo real, da eficiência de condução do condutor.
Não faltam mesmo árvores que se formam para premiar uma condução mais ecológica...
O sistema de travagem regenerativa aumenta também a autonomia do veículo. Ao aplicar o travão, ou levantar o pé do acelerador, o motor eléctrico actua como um gerador, convertendo energia, que de outra forma seria desperdiçada, em energia para a bateria. Para aumentar a capacidade regenerativa da travagem, existe uma definição de modo ECO, de controlo por parte do condutor, que pode também ser utilizado para reduzir a utilização do ar condicionado e assim melhorar a autonomia de condução até 10% em áreas urbanas.
Recarregar o LEAF
O Nissan LEAF pode ser carregado até 80% da sua capacidade total, em menos de 30 minutos, num posto público de carregamento rápido.
Para aceder aos postos públicos é necessário dispor de um cartão MOBI-E (consórcio de empresas encarregues do sistema de mobilidade eléctrica em Portugal, consultar AQUI), o qual contém informações e debitará, em euros a energia consumida. Por enquanto a carga nestes postos é gratuita de forma a incentivar a compra de veículos.
Estes postos fornecem naturalmente mais energia que os convencionais 220 V existentes para uso doméstico.
Numa residência é possível fazê-lo através de uma vulgar tomada de 220V com 16A de capacidade. Demora aproximadamente sete a oito horas para carregar completamente. Isso pode ser feito durante a noite para beneficiar dos preços mais reduzidos da electricidade nas horas fora de ponta. O preço total de uma carga, contabilizados diversos custos fica abaixo dos três euros.
Sob uma aba localizada na dianteira do veículo existem duas tomadas: uma para carga normal e a outra para carga rápida. À de carga normal ligam-se cabos apropriados que, em Portugal, fazem parte do equipamento de série do Nissan LEAF.
Existem três luzes sobre o tablier do Leaf para acompanhar, a partir do exterior, o processo de carregamento das baterias.
Telemática avançada
O LEAF dispõe também de avançados sistemas de telemática e informática a bordo, denominado CARWINGS. O sistema fornece, continuamente, um fluxo de informações para o condutor, incluindo capacidade e autonomia da bateria, apresentando a localização das estações de carregamento mais próximas. As informações de navegação são actualizadas constantemente.
Outra funcionalidade de ponta é a capacidade de utilizar um computador ou “smartphones” para definir as funções de carregamento e monitorizar o estado de carga do veículo e a capacidade da bateria. É possível regular o ar condicionado quando o veículo está na fase de carregamento, através do controlo remoto, de modo a que esteja pronto e confortável para o condutor. O temporizador a bordo pode ser também predefinido para iniciar o carregamento nocturno do Nissan LEAF, tirando partido da tarifa mais reduzida.
Segurança
Todos os aspectos de segurança foram intensamente analisados: quando não estiver em carregamento, um relé eléctrico desliga a alimentação para isolar a porta de carregamento. Apesar da porta de carregamento ser à prova de água e dispor de uma estrutura de drenagem para utilização com tempo chuvoso, em caso de curto-circuito, a alimentação é interrompida imediatamente. A plataforma foi concebida para proteger as baterias e evitar curto-circuitos em caso de acidente.
Tal como os veículos convencionais, o Nissan LEAF possui um sistema de airbags, ABS, Assistência à Travagem, Controlo Dinâmico do Veículo (ESP) e pré-tensores dos cintos de segurança, tudo de série.
Em resposta à preocupação dos veículos eléctricos e híbridos poderem surpreender os peões e deficientes visuais ao aproximarem-se destes, a Nissan desenvolveu um conjunto de sons distintos que passarão a ser padrão com o Nissan LEAF, com o objectivo de garantir uma experiência positiva, tanto para condutores, como para passageiros e peões.
O equipamento de série inclui a câmara de visualização traseira, navegação por satélite e completos sistemas informáticos. Há apenas uma opção disponível: um painel solar incorporado no “spoiler” do tejadilho, que apoia o carregamento da bateria de 12V utilizada para a alimentação de acessórios.
Reciclagem e aquisição
“Amigo do ambiente” de todas as formas praticamente 100% do peso do Nissan LEAF pode ser reciclado. O automóvel adopta mesmo materiais reciclados em algumas das suas secções. O LEAF não é inovador apenas do ponto de vista técnico ou mecânico: existem formas inovadoras de o adquirir, que incluem a possibilidade de retoma após 3 anos. Após esse período os condutores poderão simplesmente devolver o veículo, pagar um valor remanescente ou optar pela troca por um novo veículo eléctrico.
O serviço de assistência em viagem é inteiramente gratuito durante o primeiro ano, inclusive para situações de falta de energia.
Serviço esse que funciona de forma realmente eficaz...