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Cockpit Automóvel - Conteúdos Auto


Quarta-feira, 01.02.12

Em entrevista ao Diário Económico, Carlos Sousa diz esperar mais ambição da Great Wall

Para a equipa chinesa, o piloto português Carlos Sousa obteve o melhor resultado de sempre numa prova internacional e logo numa competição tão dura e exigente quanto é o Dakar (ver AQUI). Em entrevista dada ao Diário Económico (ver AQUI), Carlos Sousa espera voos mais altos da Great Wall e afirma que o construtor tens os "meios, mercado e penetração na América para um projecto maior, comigo como piloto ou nem por isso". Daí que pretenda "que haja mais ambição para abordar nova participação na prova", num "plano de três a cinco anos que permita lutar pelo pódio". "Melhor era impossível com as condições à disposição. Para a própria marca os resultados ficaram acima das expectativas e não estavam preparados para comunicar algo deste género. Este resultado encheu mais as medidas à marca do que a mim", afirmou Carlos Sousa nessa mesma entrevista concedida ao jornal português.

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Segunda-feira, 16.01.12

Carlos Sousa leva carro chinês a posição de destaque

O piloto português já conheceu o melhor e o pior do Dakar. Depois do grave acidente ocorrido em 2000, quando esta mítica prova era disputada ainda em África, Carlos Sousa tem obtido, regularmente, classificações entre os sete primeiros. Ausente no ano passado, regressou à última hora para defender as cores da equipa chinesa Great Wall. Até então os carros do construtor nunca tinham obtido resultados relevantes (22.º lugar no Dakar 2011). Agora, graças à experiência e regularidade do português, levam para casa um brilhante sétimo lugar, arrancado entre equipas de fábrica com bastante mais palmarés na competição.

Por entre rumores de que o carro tripulado por Carlos Sousa não seria mais do que a cópia de um X-raid BMW X3CC, a realidade é que o piloto de Almada deu à equipa chinesa muitos motivos para celebrar.
Se olharmos para a classificação geral, o seu companheiro de equipa quedou-se por um mais modesto 20.º lugar e só por 3 vezes conseguiu terminar etapas entre os vinte primeiros.
Ao contrário, Carlos Sousa esteve por 11 vezes entre os 10 mais rápidos do dia, nas 14 classificativas do Dakar deste ano. A melhor posição foi obtida no penúltimo dia, quando conseguiu ser o quarto mais rápido da etapa.
A sétima posição alcançada ficou somente a 25 minutos do concorrente classificado em sexto, pouco tempo para uma prova com tão longa duração.
A Great Wall é um dos fabricantes chineses de automóveis mais bem-sucedidos no mercado ocidental e o maior construtor privado. (LER MAIS AQUI). Esta é a primeira vez que um piloto não chinês corre para a equipa e o SUV Haval, tripulado por Carlos Sousa neste Dakar, é apenas um de mais de uma dezena de modelos que o construtor exporta para alguns mercados do Velho Continente e da América do Sul. A maioria dos quais baseados em modelos de sucesso de vários fabricantes japoneses. (LINK para a página oficial do construtor)

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Segunda-feira, 16.01.12

No Dakar de 2012, Hélder Rodrigues repete pódio nas motos

O concorrente português repete o brilhante resultado alcançado na edição de 2011. Ao guiador de uma Yamaha, o piloto da TMN Dream Team foi o único a classificar-se entre os oito primeiros que não tripulavam a poderosa e mais adaptada KTM. Regularmente entre os cinco mais rápidos do dia, Hélder Rodrigues venceu a ante-penúltima etapa e volta a fazer história na mais dura e mais prestigiada competição de todo o terreno que actualmente se realiza.

Hélder Rodrigues foi o melhor piloto português na edição 2012 do Dakar, ao conseguir repetir o 3.º posto alcançado em 2012.
O campeão do Mundo de todo-o-terreno ficou a menos de 20 minutos do segundo lugar, uma posição perfeitamente realista se descontado o tempo perdido no início da prova, quando a mecânica da sua Yamaha WRF 450 o atrasou devido a um problema com o combustível, ou quando, por causa de um erro de navegação, se perdeu a meio da quinta classificativa.
Da classificação geral ressalta o facto de, entre os 14 primeiros a terminarem a corrida deste ano, 11 pilotavam motos KTM. Hélder Rodrigues foi o melhor piloto da equipa japonesa, o segundo melhor foi um francês apenas em 9.º lugar, cabendo a um espanhol, não KTM, colocar uma Husqvarna em 11.º.

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Segunda-feira, 16.01.12

Final fulgurante de Ricardo Leal dos Santos no Dakar 2012

O piloto português, ao volante de um dos Minis da equipa “All4 Racing Monter Energy X-Raid” terminou o Dakar deste ano em oitavo lugar, um lugar abaixo do que a classificação obtida na prova do ano passado. O sétimo lugar alcançado apenas não foi melhor devido a um estúpido atraso na terceira etapa, que o atirou para o 50º lugar da classificação. Daí em diante encetou uma brilhante recuperação até aos 10 primeiros, com tempo ainda para novo atraso de modo a ajudar um companheiro de equipa que terminou em segundo. Apesar de ter sido apenas o quarto melhor da equipa constituída por cinco Minis, o team português pode subir ainda ao sétimo posto, caso se confirme a desclassificação do concorrente que terminou em quinto. Se isso acontecer, será também declarado vencedor da última etapa, que terminou em segundo, atrás do piloto americano que espera pelo resultado do recurso que interpôs.



Ricardo Leal dos Santos nem queria acreditar quanto, a 500 metros de terminar a 3.º etapa, para evitar atropelar um concorrente de moto, “aterrou” num lamaçal que prendeu o Mini tempo suficiente para o atirar para 120.º posição da classificativa corrida a 3 de Janeiro.

Isto numa altura em que o tempo cronometrado até então, dava-o como o 5.º mais rápido desse dia.


Apesar de estar a menos de um metro de zona firme, a poça, que não constava como grave no road-book, exigiu a intervenção de 3 tractores para conseguir “arrancar” o Mini atascado.

Daí em diante foi o encetar de uma notável recuperação, dificultada pelo facto de ter que ultrapassar outros concorrentes mais lentos, pelas dureza das dunas e por ter ainda perdido tempo a ajudar um companheiro de equipa a livrar-se de um atascanso, nas traiçoeiras dunas de areia do litoral peruano.

Das 14 etapas realizadas, o piloto português terminou 13 entre os 10 primeiros da geral.
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