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Cockpit Automóvel - Conteúdos Auto


Segunda-feira, 19.03.12

APRESENTAÇÃO: Campanha especial Renault Clio GT

Enquanto não chega ao mercado a nova geração de um dos modelos mais populares de sempre do construtor francês, o actual Renault Clio vai conhecendo derradeiras versões que juntam mais equipamento ao argumento do preço. A partir de 12.950€ para a berlina de 5 portas e de 13.490€ para a break (preço chave na mão), o Clio GT é uma proposta tentadora para os tempos de crise…
Disponível somente com 5 portas ou na versão break, o Renault Clio GT (o resultado do ensaio a este modelo encontra-se AQUI) é equipado, de série, com ar condicionado, radiosat CD MP3 com Line in para ligação iPod®, computador de bordo com sete funções, retrovisores exteriores eléctricos na cor da carroçaria, faróis de nevoeiro, regulador e limitador de velocidade, jantes em liga leve de 15 polegadas, entre outros itens ao nível da segurança activa e passiva.
Com motor 1.2 16V de 75 cavalos, o preço para a carroçaria Break, tem um acréscimo de apenas 540€.
De referir que o preço inclui, além das despesas administrativas e de transporte, a oferta da pintura metalizada ou nacarada.

Uma gama de sucesso

O Renault Clio é, como anteriormente se afirmou, um dos modelos mais bem-sucedidos do construtor e da sua categoria.
Comercializado com os níveis de equipamento Confort, Business, Dynamique S (com o sistema de navegação Carminat TomTom Live integrado) e nas versões Gordini (ver AQUI), o Clio dispõe de duas carroçarias (berlina e break), versões de dois e cinco lugares, três e cinco portas e motorizações que vão dos 75 aos 203 cavalos. Efectivamente, existem três motores a gasolina - 1.2 75cv, 1.2 16V TCe 100cv e 2.0 16V 203cv e outros tantos diesel: 1.5 dCi 75cv, 1.5 dCi 90cv e 1.5 dCi 105cv.
Com mais de 11 milhões de unidades produzidas desde que, em 1990, foi lançada a primeira geração, o Renault Clio pode ainda hoje orgulhar-se de ser o único modelo que conquistou dois títulos do “Carro do Ano”, precisamente em 1991 e 2006.

Procura automóvel novo, usado ou acessórios? Quer saber mais sobre este ou sobre outro veículo?

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Sexta-feira, 15.01.10

ENSAIO: Renault Clio GT 1.2 16v 75cv

Foi "Carro do Ano" em 2006 e, como nas gerações anteriores, não demorou a impor-se. Conheceu versões novas, como uma carrinha. Em breve dará lugar a um novo modelo. O GT é uma das suas derradeiras versões. Alguns dados referidos neste texto foram alvo de actualizações em virtude da disponibilidade de uma campanha especial de venda. Conferir AQUI.
A carroçaria e o habitáculo, jovens e modernos, não lhe disfarçam a vocação. Querem mostrar uma génese desportiva, herdada da Renault Sport, com um comportamento em estrada que se deseja capaz de entusiasmar. Mas, pelo menos nesta versão a gasolina de 75 cv, isso está longe de acontecer. Na verdade, existe uma outra, com 100 cv no mesmo motor 1.2, mas é 1500 euros mais cara, embora ofereça melhores prestações e seja mais económica, segundo dados do fabricante.
Não nos precipitemos; tal não se deve ao desempenho da suspensão ou ao comportamento do conjunto, antes à falta de desenvoltura desta variante do motor, que não conta com o auxílio do pequeno turbo que permite o aumento temporário dos valores de potência e de binário.
Por isso, apesar de suficientemente dinâmica para não envergonhar o carácter que a imagem exterior promete, é menos aguerrida e com intuitos mais pacifistas.


Ideal em cidade

Ao longo da vida desta que é a terceira geração Clio, foram-se-lhe sucedendo versões e actualizações estéticas. Intocável manteve-se a melhoria do espaço, sobretudo traseiro, face aos dois modelos anteriores. Insonorização bastante cuidada, qualidade de materiais a variar consoante a versão (mas de uma forma geral boa), é a melhor configuração dos bancos dianteiros que mais destaco na sua evolução. Mantém igualmente uma posição de condução acessível e simpática, bem como uma direcção assistida bastante leve, o que facilita as manobras.


Bem equipado

A suave e bem escalonada caixa de cinco velocidades, contribui para que se torne tão simpático conduzi-lo em cidade. Num andamento tranquilo, o comportamento acaba por se tornar neutro, disfarçando a sensaboria motriz. Ímpetos mais ousados pagam-se com consumos mais elevados: a média do ensaio rondou os 7,5 l.
Vale um equipamento particularmente extenso: duplo airbag incluindo, à frente, laterais de cabeça tipo cortina e anti-afundamento, ABS com repartidor electrónico de travagem EBV, faróis de nevoeiro, trancagem automática das portas, vidros dianteiros eléctricos, ar condicionado manual, rádio/CD/MP3 e jantes em liga de 15 polegadas entre outros.

PREÇO, (ver AQUI) MOTOR, 1149 cc, 75 cv às 5500 rpm., 105 Nm às 4250 rpm, 16 V. CONSUMOS, 7,6/4,9/5,9 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES CO2, 139 g/km (combinado)

Estilo e preço a pensar nos jovens

O Novo Renault Clio GT 1.2 16v 75cv é a solução para os jovens portugueses que procuram um automóvel moderno, com uma imagem desportiva e um preço irrecusável, mas sem sacrifício do equipamento.
O Novo Renault Clio GT 1.2 16v 75cv está equipado de série com o sistema de som Radiosat CD com MP3, os faróis de nevoeiro, o ar condicionado, as jantes em liga leve, os vidros traseiros sobre escurecidos, entre muitos outros requisitos.

(excerto do comunicado de imprensa da Renault Portugal)

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Quarta-feira, 22.04.09

Renault Laguna Coupe GT 2.0 dCi/180 cv

Realidade paralela

CONFESSO que não era grande fã do Renault Laguna até andar com esta versão Coupe GT. Ela é tão especial e distinta da restante gama do familiar francês, que quase parece um automóvel novo.

A razão principal reside no facto deste modelo oferecer uma condução e um comportamento diferente dos demais, graças ao sistema de 4 rodas direccionais denominado chassis active drive.

O ângulo de viragem das rodas traseiras é regulado em função da velocidade. Abaixo dos 60 km/h, as rodas traseiras viram no sentido oposto ao das dianteiras, tornando-o mais manobrável. Acima desse valor as rodas traseiras viram no mesmo sentido das dianteiras e desta forma, em curva, o trem traseiro mantém a precisão da trajectória.


O MAIOR
risco ao fazer derivar um familiar para uma versão desportiva começa na estética. O resultado é positivo, a traseira «casa» não apenas bem como consegue ainda até dar mais alma à secção dianteira.

Interiormente o caso muda de figura. Quer dizer: é elegante mas falta-lhe «chama», carece da garra que o exterior promete. É equilibrado, bastante simétrico e demasiado igual aos restantes. Nem sequer se pode falar em maior desportivismo do volante, das aplicações metalizadas ou dos instrumentos; nem são novidade, nem são exclusivas.

Em contrapartida, pode apontar-se a imagem de qualidade dos materiais e dos acabamentos. Os bancos em couro são de série. A dotação tecnológica, num lote de equipamento de série que inclui já o sistema de navegação ou o sistema de fecho por cartão com telecomando incluído, que permite trancar e destrancar automaticamente apenas na presença deste.


PODE

gabar-se de oferecer bom acesso ao habitáculo. É fácil: portas grandes. Bancos dianteiros eléctricos que correm suavemente e voltam ao lugar sem grande esforço. Por causa disso teve que eliminar-se um dos pré-tensores dos cintos de segurança dianteiros e «substituir» por um airbag especial para estes bancos. Sempre a segurança em primeiro lugar. Atrás os lugares acomodam confortavelmente dois adultos não muito altos. Mas apenas dois num banco traseiro que simula a individualidade. A mala é ampla para um coupé, cerca de 420 litros, porque não há pneu suplente, substituído por um kit de reparação. O acesso é feito por uma tampa que não inclui o vidro traseiro, curiosamente em material compósito para ser mais fácil conseguir a forma desejada. A partir da bagageira é possível rebater o encosto dos bancos.


NESTE PATAMAR
, jogam-se várias exigências: personalidade, prestígio, qualidade e conforto. Tradicionalmente os modelos franceses são fortes no último aspecto, mas este carro pretende ter veia desportiva. Sempre são180 cv, debitados por um motor diesel, no caso acoplados a uma belíssima caixa automática de seis velocidades. Com comando sequencial também.
Digamos assim: há carros rápidos. E há carros muito rápidos. O Renault Laguna Coupe GT, para um diesel de 2,0 litros, pertence à segunda categoria. É rápido e seguro. Surpreendentemente consegue também manter-se confortável perante piso mais irregular. Apenas incomoda um pouco o barulho do motor ou o da deslocação do vento em velocidade.

Enfim, um preço muito baixo a pagar perante velocidades que, se controladas, teriam outros custos bem mais inconvenientes...

CONDUZ-SE bem. A visibilidade é boa, a posição de condução simpática. A direcção das quatro rodas confere-lhe bastante poder de manobra, com um raio de viragem bastante curto para os seus mais de quatro metros e meio.
Há ainda uma panóplia de gadgets para facilitar a vida: referi o cartão com botão para «start/stop», mas conta também com o travão de mão que acciona ou destrava de forma automática e que no arranque facilita o chamado ponto de embraiagem, sensores de luz, chuva e de estacionamento e ligações para DVD (na presença de um sistema de navegação, opção a partir de 1200 euros) ou i-pod (de série). Entre outros.

Outro ponto positivo é conseguir-se manter económico. Média abaixo dos oito litros mesmo para andamentos mais exigentes. Não é mau para 180 cv.
Mas bonito mesmo é senti-lo a curvar e a seguir a trajectória como poucos o conseguem fazer nesta categoria!


PREÇO
, desde 46 400 euros MOTOR, 1995 cc, 180 cv às 3750 r.p.m., 16 V, Common Rail 1600 bars + Turbo de geometria variável, intercooler, 400 Nm às 2000 rpm CONSUMOS, 8,6/5,5/6,5 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES POLUENTES 172 g/km de CO2

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Quarta-feira, 22.04.09

Renault Laguna Coupe GT 2.0 dCi/180 cv

Realidade paralela

CONFESSO que não era grande fã do Renault Laguna até andar com esta versão Coupe GT. Ela é tão especial e distinta da restante gama do familiar francês, que quase parece um automóvel novo.

A razão principal reside no facto deste modelo oferecer uma condução e um comportamento diferente dos demais, graças ao sistema de 4 rodas direccionais denominado chassis active drive.

O ângulo de viragem das rodas traseiras é regulado em função da velocidade. Abaixo dos 60 km/h, as rodas traseiras viram no sentido oposto ao das dianteiras, tornando-o mais manobrável. Acima desse valor as rodas traseiras viram no mesmo sentido das dianteiras e desta forma, em curva, o trem traseiro mantém a precisão da trajectória.


O MAIOR
risco ao fazer derivar um familiar para uma versão desportiva começa na estética. O resultado é positivo, a traseira «casa» não apenas bem como consegue ainda até dar mais alma à secção dianteira.

Interiormente o caso muda de figura. Quer dizer: é elegante mas falta-lhe «chama», carece da garra que o exterior promete. É equilibrado, bastante simétrico e demasiado igual aos restantes. Nem sequer se pode falar em maior desportivismo do volante, das aplicações metalizadas ou dos instrumentos; nem são novidade, nem são exclusivas.

Em contrapartida, pode apontar-se a imagem de qualidade dos materiais e dos acabamentos. Os bancos em couro são de série. A dotação tecnológica, num lote de equipamento de série que inclui já o sistema de navegação ou o sistema de fecho por cartão com telecomando incluído, que permite trancar e destrancar automaticamente apenas na presença deste.


PODE

gabar-se de oferecer bom acesso ao habitáculo. É fácil: portas grandes. Bancos dianteiros eléctricos que correm suavemente e voltam ao lugar sem grande esforço. Por causa disso teve que eliminar-se um dos pré-tensores dos cintos de segurança dianteiros e «substituir» por um airbag especial para estes bancos. Sempre a segurança em primeiro lugar. Atrás os lugares acomodam confortavelmente dois adultos não muito altos. Mas apenas dois num banco traseiro que simula a individualidade. A mala é ampla para um coupé, cerca de 420 litros, porque não há pneu suplente, substituído por um kit de reparação. O acesso é feito por uma tampa que não inclui o vidro traseiro, curiosamente em material compósito para ser mais fácil conseguir a forma desejada. A partir da bagageira é possível rebater o encosto dos bancos.


NESTE PATAMAR
, jogam-se várias exigências: personalidade, prestígio, qualidade e conforto. Tradicionalmente os modelos franceses são fortes no último aspecto, mas este carro pretende ter veia desportiva. Sempre são180 cv, debitados por um motor diesel, no caso acoplados a uma belíssima caixa automática de seis velocidades. Com comando sequencial também.
Digamos assim: há carros rápidos. E há carros muito rápidos. O Renault Laguna Coupe GT, para um diesel de 2,0 litros, pertence à segunda categoria. É rápido e seguro. Surpreendentemente consegue também manter-se confortável perante piso mais irregular. Apenas incomoda um pouco o barulho do motor ou o da deslocação do vento em velocidade.

Enfim, um preço muito baixo a pagar perante velocidades que, se controladas, teriam outros custos bem mais inconvenientes...

CONDUZ-SE bem. A visibilidade é boa, a posição de condução simpática. A direcção das quatro rodas confere-lhe bastante poder de manobra, com um raio de viragem bastante curto para os seus mais de quatro metros e meio.
Há ainda uma panóplia de gadgets para facilitar a vida: referi o cartão com botão para «start/stop», mas conta também com o travão de mão que acciona ou destrava de forma automática e que no arranque facilita o chamado ponto de embraiagem, sensores de luz, chuva e de estacionamento e ligações para DVD (na presença de um sistema de navegação, opção a partir de 1200 euros) ou i-pod (de série). Entre outros.

Outro ponto positivo é conseguir-se manter económico. Média abaixo dos oito litros mesmo para andamentos mais exigentes. Não é mau para 180 cv.
Mas bonito mesmo é senti-lo a curvar e a seguir a trajectória como poucos o conseguem fazer nesta categoria!


PREÇO
, desde 46 400 euros MOTOR, 1995 cc, 180 cv às 3750 r.p.m., 16 V, Common Rail 1600 bars + Turbo de geometria variável, intercooler, 400 Nm às 2000 rpm CONSUMOS, 8,6/5,5/6,5 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES POLUENTES 172 g/km de CO2

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