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Cockpit Automóvel - Conteúdos Auto


Quarta-feira, 31.08.11

Salão Automóvel de Frankfurt com novidades interessantes para o mercado nacional

Como é hábito, de dois em dois anos (alternando com o Salão de Paris), a mostra alemã assinala a rentreé do mercado automóvel com grandes novidades das principais marcas e não só. As portas ao público abrem apenas a 15 de Setembro e até lá iremos dando conta do que de mais importante estará exposto. Nomeadamente aquilo que mais interessa ao mercado português e uma delas é certamente a futura geração do tão popular Honda Civic.

Com o preço dos combustíveis a crescer a cada dia que passa, não é de estranhar a incidência nas versões híbridas e a presença de algumas novas propostas eléctricas. Igualmente os modelos que garante baixos consumos e emissões reduzidas de poluentes são as principais bandeiras de marketing dos fabricantes e isso deve-se não apenas à necessidade de cativar os consumidores "amigos do ambiente": é que na generalidade dos mercados europeus, gramas a menos nas emissões representam descontos significativos na carga fiscal dos automóveis ou trazem outras benesses para os seus proprietários.
Além do Kia Rio já AQUI anunciado, uma das grandes revelações será a futura geração do HONDA CIVIC.




Os vídeos e as fotos do familiar médio japonês têm vindo a ser reveladas ainda com camuflagem, esperando-se evoluções mecânicas deste hatchback de cinco portas, desenvolvido especificamente na Europa PARA o mercado europeu.
A avaliar pela imagem, outra das novidades pode bem ser a estrutura da zona traseira. Ainda que carroçaria utilizada nos testes possa conter elementos do Civic Coupé ou do de quatro portas, já em comercialização, destinado essencialmente ao mercado americano.
Em todo o caso, no vídeo que se segue é possível perceber alterações ao nível da arquitectura interior, nomeadamente a funcionalidade do banco traseiro, que passa a ser similar à do Honda Jazz.



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Segunda-feira, 06.06.11

Honda Portugal comemora 25 anos e lança edição limitada do Civic 1.4 por 18 900 euros

A actual geração do Civic com 5 Portas veio estabelecer novos padrões no segmento em termos de design, performance, versatilidade e equipamento de origem. A versão 1.4 com 100 cv dispõe de ar condicionado automático, jantes em liga de 16”, alarme, rádio/MP3 e entrada USB, faróis de nevoeiro, sensores de chuva, luz e de estacionamento, computador de bordo, cruise control, estofos em pele e alcântara e sistema de bancos mágicos Honda que contribuem para a generosa capacidade do compartimento de bagagem: 456 litros. Numa versão única, exclusiva e limitada, para assinalar os 25 anos de presença directa da Honda em Portugal, está disponível por 18 900 euros.

Este preço inclui o incentivo da Honda e do concessionário no valor de 2 300 euros, não contempla o custo da pintura metalizada (350 euros) nem as despesas de logística e transporte (950 euros).
Toda a gama Civic está equipada com dispositivos de segurança, tais como o sistema de assistência à estabilidade do veículo (VSA), encostos de cabeça activos e 6 airbags, bem como uma carroçaria concebida segundo a tecnologia exclusiva da Honda, a engenharia de compatibilidade avançada (ACE), que ajuda a evitar que outros veículos fiquem por baixo ou por cima da estrutura dianteira de colisão, em caso de impacto.
Isso contribuiu para que obtivesse a classificação de 5 estrelas nos testes de colisão da Euro NCAP, com excelentes performances nos testes de protecção dos adultos, de protecção das crianças e de impacto em peões.
Como é sabido, a gama oferece uma garantia de fábrica de 3 anos ou 100.000 km (cobertura sujeita às condições descritas no Manual de Garantia), com uma garantia suplementar H+2 de 2 anos sem limite de quilómetros (cobertura sujeita às condições descritas no contrato). No caso de percorrer 100.000 km antes de completar 3 anos, a Garantia Suplementar H+2 entra imediatamente em vigor.

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Sábado, 16.04.11

"Give Me 5", cinco vantagens extra na aquisição de um Honda Civic

A Honda reforçou as vantagens actuais de aquisição de um automóvel da gama Civic 5 Portas. Disponível em 4 versões - Confort e Special Edition para a motorização 1.4 cc de 100 cv e Elegance e Executive para a motorização 1.8 cc de 140 cv -, em todas elas, o cliente pode usufruir, até final de Junho, de 5 vantagens extra: 5 Anos de Garantia, 5 Anos de Assistência em Viagem, 5 Anos de Manutenção, 5 Anos de Imposto Único de Circulação, 5 Anos de Financiamento Especial e 5 Anos de Garantia (a garantia de fábrica de 3 anos ou 100.000 km com oferta de garantia suplementar de 2 anos sem limite de quilómetros). Informações complementares junto de um concessionário Honda.

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Quarta-feira, 27.05.09

ENSAIO: Honda Civic 1.4 i-VTEC Type S


É muito provavelmente, pelo menos para alguns, o modelo mais bonito e original do seu segmento. E um dos que melhor se destaca pelo arrojo das formas, com uma frente bastante desportiva em cunha, bem como de uma silhueta de facto inconfundível, ainda hoje senhora de um traço futurista e extremamente dinâmico. Impressão que, como mais adiante se verá, se estende ao habitáculo.
“TYPE S” passou a designar as versões de 3 portas nesta nova geração do Honda Civic. O seu uso é mais do que evidente para os entendidos: as versões mais desportivas da marca japonesa são designadas por Type R, epíteto que um modelo com apenas 1,4 l dificilmente obteria. Pelo menos em termos dinâmicos, porque se aproxima em matéria de imagem.

As alterações estéticas face à geração anterior não parecem muito pronunciadas e realmente não são; em equipa que ganha não se mexe. Mudou, no entanto, alguma coisa – e para melhor… – em termos dinâmicos, merecendo por isso distingui-lo: frente ainda mais agressiva herdada do Type R, tal como as “saias” laterais, e remodelação das ópticas dianteira e traseira. Interiormente, novos tecidos, cores e acabamentos, neste caso ainda um lote único de equipamento que inclui, entre outros, estofos em alcântara e decoração desportiva, ar condicionado, rádio/MP3 com entradas auxiliares.


Sem mais delongas, a alteração mais importante no caso, passou pelo ganho de potência do motor, de 83 para 100 cv. O “novo” motor 1.4 i-VTEC trouxe ainda uma necessária redução do nível de emissões de CO2 para 135g/km e maior binário face à anterior unidade de 1.4 litros. Claro que isto lhe dá melhores valores de aceleração e velocidade máxima, mas, em verdade, é preciso dizer que se tornou, para o bem e para o mal, num motor bastante rotativo. De resto, bem ao estilo dos carros nipónicos.

Quero com isto dizer que, dotado que é de uma caixa de seis velocidades, o Civic Type S aparenta ser, em estrada, um corredor de fundo. Sim, porque para se assemelhar a um de velocidade, “obriga” a “esticar” as mudanças até bem perto das 5000 rpm (veja-se onde está o binário), para finalmente se encontrar a desenvoltura necessária.


Ora isto vai inevitavelmente causar algum dispêndio extra de combustível. Que não se deseja.

Sem olhar a consumos, mas também sem andar constantemente a “puxar” por ele, a média do ensaio oscilou entre os sete e os oito litros, dependendo da lotação. Para quem se preocupar em poupar, o Civic Type S traz um indicador que aconselha à troca de velocidade e um conjunto de leds verdes que indica maior ou menor poupança durante a condução.
Resta dizer que no bom espírito desportivo, mantém-se a ignição com chave e um botão de “start” para o arranque, trazendo também um conjunto de pedais e repouso para o pé esquerdo em alumínio. O controlo electrónico do acelerador dispensa cabo e torna suave o acto de acelerar, tão suave quanto a capacidade de amortecimento da sua suspensão que reclama afinação mais desportiva. Suave até de mais porque não apenas balanceia o carro em curva – não o desvia da trajectória mas refreia o ânimo e isso provavelmente também se deve ao perfil dos pneus –, como se mostra sensível às alterações de estado do piso.

Lateralmente, de frente ou visto da traseira, o Civic Type S é de facto único e inconfundível. E se nalguns casos até nos pode transportar para o universo fantasioso da Banda Desenhada, essa visão é claramente acentuada no habitáculo. A forma e o jogo de luzes do tablier, o uso de indicadores digitais de velocidade, por exemplo, a forma e disposição dos comandos são um claro anúncio de ruptura com o tradicional.

Goste-se ou não, a verdade é que ele não tem uma posição de condução das mais intuitivas; tradicionalmente baixa, bem ao jeito desportivo, embora banco e coluna da direcção tenham ajustes em altura. Já o “pendura” não terá grandes hipóteses de flectir as pernas.


Adaptados ao estilo, encontram-se qualidades: bancos com excelente compleição, pena a memória dos dianteiros ser vaga depois de permitido o acesso aos lugares traseiros.

O espaço atrás não é mau para um 3 portas, apenas ligeiramente condicionado pela altura. Já a mala é boa para o segmento, quase 400 litros de capacidade, bem revestida e ganhando área ganho graças a um pneu suplente fino.
Há ainda a vantagem de, por debaixo dos bancos posteriores, ser possível acomodar objectos.


Falta-lhe a câmara, porque de luzes (em tom azulado, alegre e desportivo) e acção não peca o painel de bordo. A colocação do velocímetro em posição elevada e recuada faz com que por vezes se esconda atrás do volante, “obrigando” o conta-rotações a uma maior evidência. A pega do volante é excelente, com os comandos essenciais do rádio, computador de bordo e, também de série nesta versão, cruise control.

Embora se manobre bem e a estrutura compacta facilite o facto, a inclinação dos pilares dianteiros e a forma do vidro traseiro levantam algumas dificuldades em matéria de visibilidade. No equipamento encontram-se por isso os sensores de estacionamento traseiros, acrescendo, neste caso em todos os modelos da casa japonesa, uma garantia de 5 anos sem limite de quilómetros.

PREÇO, desde 22650 euros
MOTOR, 1339 cc, 100 cv às 6000 rpm,
127 Nm às 4800 rpm, 16 válvulas
CONSUMOS, 5,0/5,9/7,3 l (extra-urbano/combinado/urbano)
EMISSÕES POLUENTES, 139 g/km de CO2

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Quarta-feira, 27.05.09

Honda Civic 1.4 i-VTEC Type S



Aparência desportiva

É MUITO provavelmente, pelo menos para alguns, o modelo mais bonito e original do seu segmento. E um dos que melhor se destaca pelo arrojo das formas, com uma frente bastante desportiva em cunha, bem como de uma silhueta de facto inconfundível, ainda hoje senhora de um traço futurista e extremamente dinâmico. Impressão que, como mais adiante se verá, se estende ao habitáculo.



“TYPE S” passou a designar as versões de 3 portas nesta nova geração do Honda Civic. O seu uso é mais do que evidente para os entendidos: as versões mais desportivas da marca japonesa são designadas por Type R, epíteto que um modelo com apenas 1,4 l dificilmente obteria. Pelo menos em termos dinâmicos, porque se aproxima em matéria de imagem.
As alterações estéticas face à geração anterior não parecem muito pronunciadas e realmente não são; em equipa que ganha não se mexe. Mudou, no entanto, alguma coisa – e para melhor… – em termos dinâmicos, merecendo por isso distingui-lo: frente ainda mais agressiva herdada do Type R, tal como as “saias” laterais, e remodelação das ópticas dianteira e traseira. Interiormente, novos tecidos, cores e acabamentos, neste caso ainda um lote único de equipamento que inclui, entre outros, estofos em alcântara e decoração desportiva, ar condicionado, rádio/MP3 com entradas auxiliares.


SEM MAIS delongas, a alteração mais importante no caso, passou pelo ganho de potência do motor, de 83 para 100 cv. O “novo” motor 1.4 i-VTEC trouxe ainda uma necessária redução do nível de emissões de CO2 para 135g/km e maior binário face à anterior unidade de 1.4 litros. Claro que isto lhe dá melhores valores de aceleração e velocidade máxima, mas, em verdade, é preciso dizer que se tornou, para o bem e para o mal, num motor bastante rotativo. De resto, bem ao estilo dos carros nipónicos.
Quero com isto dizer que, dotado que é de uma caixa de seis velocidades, o Civic Type S aparenta ser, em estrada, um corredor de fundo. Sim, porque para se assemelhar a um de velocidade, “obriga” a “esticar” as mudanças até bem perto das 5000 rpm (veja-se onde está o binário), para finalmente se encontrar a desenvoltura necessária.

ORA isto vai inevitavelmente causar algum dispêndio extra de combustível. Que não se deseja.
Sem olhar a consumos, mas também sem andar constantemente a “puxar” por ele, a média do ensaio oscilou entre os sete e os oito litros, dependendo da lotação. Para quem se preocupar em poupar, o Civic Type S traz um indicador que aconselha à troca de velocidade e um conjunto de leds verdes que indica maior ou menor poupança durante a condução.
Resta dizer que no bom espírito desportivo, mantém-se a ignição com chave e um botão de “start” para o arranque, trazendo também um conjunto de pedais e repouso para o pé esquerdo em alumínio. O controlo electrónico do acelerador dispensa cabo e torna suave o acto de acelerar, tão suave quanto a capacidade de amortecimento da sua suspensão que reclama afinação mais desportiva. Suave até de mais porque não apenas balanceia o carro em curva – não o desvia da trajectória mas refreia o ânimo e isso provavelmente também se deve ao perfil dos pneus –, como se mostra sensível às alterações de estado do piso.



DE LADO, de frente e de traseira, o Civic Type S é de facto único e inconfundível. E se nalguns casos até nos pode transportar para o universo fantasioso da Banda Desenhada, essa visão é claramente acentuada no habitáculo. A forma e o jogo de luzes do tablier, o uso de indicadores digitais de velocidade, por exemplo, a forma e disposição dos comandos são um claro anúncio de ruptura com o tradicional.
Goste-se ou não, a verdade é que ele não tem uma posição de condução das mais intuitivas; tradicionalmente baixa, bem ao jeito desportivo, embora banco e coluna da direcção tenham ajustes em altura. Já o “pendura” não terá grandes hipóteses de flectir as pernas.

ADAPTADOS ao estilo, encontram-se qualidades: bancos com excelente compleição, pena a memória dos dianteiros ser vaga depois de permitido o acesso aos lugares traseiros.
O espaço atrás não é mau para um 3 portas, apenas ligeiramente condicionado pela altura. Já a mala é boa para o segmento, quase 400 litros de capacidade, bem revestida e ganhando área ganho graças a um pneu suplente fino.
Há ainda a vantagem de, por debaixo dos bancos posteriores, ser possível acomodar objectos.

FALTA-LHE a câmara, porque de luzes (em tom azulado, alegre e desportivo) e acção não peca o painel de bordo. A colocação do velocímetro em posição elevada e recuada faz com que por vezes se esconda atrás do volante, “obrigando” o conta-rotações a uma maior evidência. A pega do volante é excelente, com os comandos essenciais do rádio, computador de bordo e, também de série nesta versão, cruise control.
Embora se manobre bem e a estrutura compacta facilite o facto, a inclinação dos pilares dianteiros e a forma do vidro traseiro levantam algumas dificuldades em matéria de visibilidade. No equipamento encontram-se por isso os sensores de estacionamento traseiros, acrescendo, neste caso em todos os modelos da casa japonesa, uma garantia de 5 anos sem limite de quilómetros.

PREÇO, desde 22650 euros
MOTOR, 1339 cc, 100 cv às 6000 rpm,
127 Nm às 4800 rpm, 16 válvulas
CONSUMOS, 5,0/5,9/7,3 l (extra-urbano/combinado/urbano) EMISSÕES POLUENTES 139 g/km de CO2

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