Com chegada prevista para Janeiro de 2013, um novo Civic 1.6 a gasóleo com 120 cv estará disponível a partir de 24.350 euros. Esta é uma das versões mais aguardadas da nona geração do Honda Civiclançada em Portugal no primeiro trimestre de 2012, e constitui um alicerce fundamental para as ambições europeias da marca japonesa que prevê investir 330 milhões de euros na sua fábrica inglesa de Swindon. O Civic será assim o primeiro modelo da Honda equipado com um motor da nova geração “Earth Dreams Tecnology”, uma nova gama de motorizações com elevadas prestações e grande economia de combustível.
Sobre este novo motor turbodiesel de 1,6 litros com 120 cv e 300 Nm de binário, sabe-se apenas que se trata de uma unidade em alumínio compacta e leve, capaz de proporcionar emissões de CO2 de somente 94 gr/km.A potência máxima é atingida às 4000rpm, enquanto o valor máximo de binário - 300 Nm - está disponível junto das 2000rpm. Tem 4 cilindros, tecnologia multiválvulas e injecção Common rail e o consumo médio estimado é de 3,6 litros. As emissões situam-se abaixo das 100 gr./km.
Preços e níveis de equipamento
Em Portugal, o novo Civic 1.6L diesel estará disponível em 3 níveis distintos de equipamento com os seguintes preços:
- 1.6 Comfort…. 24.350€
Equipamento: Jantes em liga leve de 16”, ar condicionado, cruise control, todos os sistemas de segurança, faróis automáticos com temporizador, novo ecrã i-MID.
- 1.6 Sport…. 25.600€
Equipamento: ao anterior acresce volante e punhos da alavanca de velocidades em pele, ar condicionado de dupla zona, sensor de chuva e de luz, controlo remoto dos vidros eléctricos e espelhos retrácteis, tomada de energia na bagageira, Sistema Bluetooth HFT, jantes em liga leve de 17”, faróis de nevoeiro dianteiros e câmara de estacionamento traseira.
- 1.6 Lifestyle…. 27.700€
Equipamento: Ao anterior acrescenta espelho retrovisor antiencadeamento, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, bancos dianteiros aquecidos, rádio com recepção digital DAB+, sistema de som premium com subwoofer, vidros escurecidos, faróis bi-xenon com lava faróis e sistema de suporte de máximos.
(Estes valores não incluem a pintura metalizada nem as despesas de logística e de preparação.)
Motor 1.6L irá equipar novo CR-V
No desenvolvimento deste novo motor, o importante para a Honda foi manter um bom compromisso entre a eficiência ambiental e a performance dinâmica que se espera de um carro que transporta o símbolo da marca nipónica.
O desejo de oferecer uma condução divertida, sem sacrifício de consumos ou emissões, foi um desafio que os técnicos esperam ter conseguido superar, até porque este motor irá equipar modelos tão díspares quando o Civic ou o novo SUV
Honda CR-V.
É importante ainda frisar outra novidade que esta nova geração no Civic reintroduz, nomeadamente uma variante carrinha (
Wagon). tão apreciada em anteriores gerações.
A indústria portuguesa irá ser também fundamental na construção de peças para este novo motor diesel 1.6, uma vez a fábrica Portuguesa “
Tesco Componentes para Automóveis”, com sede no concelho de Vila Nova de Famalicão, foi escolhida como parceira privilegiada no fornecimento de diversos componentes em alumínio fundido.
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O novo SUV da marca japonesa será construído na fábrica inglesa de Swindon mas diversos componentes em alumínio fundido serão fabricados pela “Tesco Componentes para Automóveis”, com sede em Vila Nova de Famalicão. A indústria nacional irá ser também fundamental na construção de peças para o novo motor diesel 1.6 que equipará o Civic a partir do início de 2013.
Boas notícias para a indústria europeia e neste caso com reflexos também na economia portuguesa. Um programa de investimentos da Honda na sua fábrica inglesa de Swindon, superior a 330 milhões de euros - o maior nesta fábrica ao longo da última década -, com o objectivo de suportar a produção dos novos CR-V (ler AQUI mais sobre este modelo) e o novo motor 1.6 diesel para o Honda Civic (ler AQUI mais sobre este motor) irá beneficiar também a indústria portuguesa.
No Reino Unido foram recrutados, no início do ano, 500 novos trabalhadores que receberam formação específica, aumentando assim a força de trabalho da fábrica para um total de 3.500 pessoas.Até ao final de 2012, prevê-se que a capacidade de produção na fábrica britânica duplique os números do ano anterior, atingindo mais de 183.000 unidades. A Honda espera alcançar uma produção de 250.000 unidades dentro dos próximos 3 anos.
Como parceiro privilegiado para esta fase de expansão, a Honda escolheu a fábrica Portuguesa “Tesco Componentes para Automóveis”, com sede no concelho de Vila Nova de Famalicão e que já é fornecedora da marca desde 1993. A Tesco irá fornecer diversos componentes em alumínio fundido e o facto de ter sido recentemente distinguida pela sua performance na área da qualidade espelha bem a qualidade do que produz
Exportando 100% da sua produção, a Tesco alcançou em 2011, um volume de facturação de 13,5 Milhões de Euros e emprega actualmente 230 colaboradores laborando, num horário contínuo (24h/dia 7dias/semana) produzindo mensalmente cerca de 230 toneladas de componentes de alumínio.
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Um renovado Honda Civic foi mundialmente apresentado aos jornalistas europeus em Malága e a sua comercialização arrancou, em Portugal, em Março de 2012. Foi então notória a ausência de uma motorização diesel mais condizente com as necessidades do mercado nacional, tarefa entretanto assegurada por um pouco competitivo (em termos de preço) mas espectacular (em termos de desempenho) motor 2.2. Em Janeiro de 2013 deverá chegar um novo bloco a gasóleo de 1,6 litros (conheça AQUI mais características sobre este motor). Esta nona geração do Civic reintroduz também a variante carrinha (Wagon). A versão 1.4 Sport custa 21 200 euros (veja AQUI a lista completa de preços). Confira a seguir tudo o que há para saber de mais importante sobre o novo modelo da marca japonesa. O texto do ensaio efectuado a todos os motores encontra-se AQUI. O modelo europeu inicial é uma carroçaria com 5 portas, a que se juntarão, mais tarde, a carrinha e o Type-R.
As carrinhas tornaram-se bastante importantes neste segmento e, no caso do Civic, a última remonta já à geração nascida em 1995! Ao contrário do que é hábito, a versão assumidamente desportiva (Type R) poderá também estar disponível numa versão de cinco portas, a exemplo do Civic de competição
tripulado por Tiago Monteiro no WTCC. Em relação ao modelo anterior (ver AQUI o ensaio à versão Type S de 3 portas), a dianteira ficou mais expressiva, mas principalmente com uma traseira mais possante, funcional e que oferece maior visibilidade, o Honda Civic rejuvenesceu mantendo a sua inconfundível silhueta lateral em cunha. As dimensões permanecem praticamente inalteradas. Existe somente um ligeiro rebaixamento de 2 cm da carroçaria e um aumento de apenas 1 cm na largura, com vista a melhorar a sua (já de si boa) capacidade aerodinâmica.

Tudo isto sem prejuízo do conforto e da insonorização, área que mereceu especial atenção durante o trabalho de renovação deste modelo familiar.
Não se pode dizer que esse trabalho tenha sido integralmente conseguido, até porque qualquer das unidades a gasolina só "respira" bem a partir das 3000/4000 rpm. Ao invés da tendência geral que é aligeirar o peso, a versão a gasolina 1.4 é mais pesada do que a anterior. Mas isso não se reflecte nas prestações: mantém a velocidade máxima e ganha pouco mais de meio segundo na aceleração.
Como se tem vindo a generalizar na indústria automóvel, existe iluminação diurna através de leds na zona frontal, sobre os faróis de nevoeiro.

Interiormente há sobretudo a destacar um tablier menos futurista e mais consensual do que a geração actual. Houve naturalmente um incremento da qualidade dos material e algumas correcções na funcionalidade, devido principalmente à disponibilidade de novo equipamento.
A versão Sport, a mais procurada no mercado português, dispõe, como equipamento de série, de jantes em liga de 16 polegadas, sensor de pressão dos pneus, computador de bordo, sistema "stop & start", rádio-leitor de CD e MP3 com comandos no volante e ar condicionado automático que fazem parte da versão Confort, acrescidos da câmara de estacionamento traseira e dos espelhos retrovisores retracteis com comando.
Mantém-se a apreciada modularidade do assento traseiro, muito útil quando se coloca a necessidade de transportar objectos mais elevados.

De igual modo a mala poderá disponibilizar um compartimento suplementar na zona inferior do seu piso, embora isso vá depender da existência ou não de pneu suplente. No total chega aos 477 litros, rivalizando, em termos de capacidade, com algumas carrinhas do seu segmento.
De seguida, conheça com maior detalhe o novo Honda Civic MY 2012, num texto baseado no documento distribuído pelo departamento de comunicação da marca:
Ir ao encontro dos desejos do consumidor

Um inquérito efectuado pela Honda aos seus clientes europeus concluiu que os condutores do actual modelo (ver AQUI o ensaio à versão Type S de 3 portas) consideram importante não apenas o estilo moderno e as boas performances, mas também a inclusão de modernas e avançadas tecnologias de auxílio à condução. Acresce ao facto, o aumento dos preços dos combustíveis em toda a Europa e as exigências ambientais cada vez mais elevadas em termos de redução das emissões.
Num período de desenvolvimento que durou quatro anos, quase todos os componentes do novo Civic foram renovados ou simplesmente aperfeiçoados. O foco principal incidiu na (re)configuração da suspensão, de forma a melhorar a condução e a sua maneabilidade, e no incremento da qualidade dos materiais utilizados no interior, para melhor aceitação e agrado do consumidor europeu.

A renovação aerodinâmica e em termos de funcionalidade conferem, ao novo Civic, uma imagem rejuvenescida. E ainda maior eficácia às motorizações, proporcionando-lhe um incremento das performances com redução das emissões de CO2.
Neste capítulo, passa a ser um dos modelos, da sua categoria, com melhores prestações e menores emissões, graças aos 150 cv da versão diesel, que produz apenas 110g/km de CO2.

Interior revisto
Em matéria de novidades, o novo Honda Civic conta com um novo habitáculo mais funcional e intuitivo.
Um generoso ecrã TFT a cores, colocado na consola central, permite visualizar as funções de assistência à condução ecológica "Eco driving", as do sistema áudio e ainda o suporte ao utilizador. Houve a preocupação de utilizar novos materiais "touch point" na generalidade das superfícies para uma melhor sensibilidade e qualidade.

O volante tem uma pega excepcional e, dependendo da versão, o novo design integra comandos de fácil utilização. Os acabamentos são em pele suave com costuras mais confortáveis.
A alavanca das mudanças passa a estar mais próxima do volante e o seu movimento é mais ergonómico. O travão de estacionamento foi afastado para mais perto do banco do passageiro.

As formas exteriores rebaixadas e mais largas do Civic proporcionam-lhe 1431 mm de espaço para os ombros entre os bancos do condutor e do passageiro e 795 mm de distância entre os bancos do condutor e dos passageiros traseiros. O volume da bagageira é de 401 litros de espaço para a bagagem, a que acrescem os 76 litros do compartimento sob o piso.

O depósito de combustível em posição central do Civic permite-lhe uma enorme flexibilidade ao nível da disposição dos bancos traseiros. Através de um simples movimento de "mergulho", os encostos dos bancos traseiros podem ser rebatidos completamente para baixo, oferecendo uma bagageira, de piso plano, com 1, 6 m de comprimento e 1,35 m de largura.
Este espaço é suficientemente grande para transportar, por exemplo, três bicicletas de montanha (com as rodas dianteiras retiradas), três malas de viagem extra grandes ou três sacos de golfe grandes.
Os assentos dos bancos traseiros também ainda ser voltados para cima, criando espaço para transportar objectos altos.
Exterior mais personalizado

Conservando o perfil monoforma bastante aerodinâmico, este novo Civic é agora mais baixo (-2 cm) e mais largo (+1 cm).
Elegante e continuamente bastante desportivo, a frente é mais baixa e mais larga.
Contudo, é sobretudo na traseira que são evidentes as maiores alterações.
O feedback dos clientes sugeriu sobretudo um melhoramento da visibilidade para trás.
A integração dos respectivos grupos ópticos no spoiler traseiro veio conferir não apenas carisma ao novo Civic, como incrementar decisivamente a visibilidade em manobras traseiras.

O bordo inferior do vidro traseiro ficou mais baixo, alargando a área de visão, o que permite ao condutor ver no retrovisor interior os faróis e os piscas dos carros que vêm atrás.
E passou finalmente a dispor de uma escova limpa-vidros no vidro traseiro!Uma câmara traseira (opcional) aumenta a confiança nesse género de manobras.
Inconfundível, a traseira do novo Civic passa assim a integrar farolins largos e aerodinâmicos, além de luzes de travões e de piscas combinados num novo design.
Existem, é claro, também novas cores da carroçaria.
Pelo menos até à prevista chegada da motorização diesel 1.6 (ver AQUI mais características sobre este motor), o bloco 1.4 deverá continuar a assegurar grande parte das vendas do modelo em Portugal. Vamos então conhece-lo com mais pormenor.
Tal como as restantes motorizações, também pode ser combinado com uma transmissão manual de 6 velocidades, assistência à condução ECOlógica e Paragem Automática ao Ralenti. Passa igualmente a estar equipado com Assistência ao Arranque em Subida.
A avançada tecnologia VTEC da Honda assegura-lhe uma gestão eficiente do combustível e, tal como o resto dos motores da gama, esta unidade foi revista e actualizada para aumentar as suas performances dinâmicas e as suas qualidades ambientais. As emissões de CO2 foram reduzidas para apenas 129 g/km, assegurando o cumprimento da norma EURO-5. O motor fornece uma potência máxima de 100 CV e 127 Nm de binário às 4.800 rpm.
A caixa manual de 6 velocidades possui uma 5ª e 6ª com maior desmultiplicação para melhorar o ruído do motor a alta rotação e obter menores consumos. As especificações dos sincronizadores da 2ª e da 3ª foram alteradas para melhorar a sensibilidade das mudanças. A transmissão foi adaptada para suportar o sistema Idle Stop, com uma embraiagem de arranque suave e um sensor de ponto-morto.
Existem luzes indicadoras de mudança no painel de instrumentos, para sinalizar ao condutor o melhor momento para engrenar as mudanças.
A função ECO Assist (Assistência à Condução Ecológica) optimiza-lhe a eficiência de combustível e minimiza as diferenças nos consumos, provocada pelos diferentes estilos de condução. Originalmente desenvolvido para auxiliar o condutor do Insight, do CR-Z e do Jazz Hybrid, este sistema usa a iluminação do velocímetro do carro para alertar os condutores quanto ao impacto que o seu estilo de condução tem nos consumos e como é possível minimizar o consumo de combustível mantendo o movimento ou evitando excessos.

O velocímetro acende a azul quando o carro está ao ralenti e nas acelerações e desacelerações súbitas. Quando se conduz o carro de forma económica, o velocímetro muda para verde. Entre estas duas cores, existe uma fase azul-verde-claro.
O tablier possui ainda interruptor "ECON" verde, que activa as configurações de funcionamento mais económico e de menores emissões do veículo. Isso é conseguido criando a melhor posição para o pedal do acelerador de forma a aumentar suavemente o binário. A função ECO Assist também melhora a eficiência do sistema de ar condicionado.
O sistema de Paragem Automática ao Ralenti é também um dos factores que mais contribui para a redução das emissões de CO2.
O sistema é opcional, já que o condutor o pode desligar caso dele não necessite. O estado do sistema Idle Stop e as suas orientações de funcionamento são apresentados, de forma clara, no ecrã i-MID, evitando que o condutor confunda o funcionamento do sistema com uma avaria do motor.
Para fazer face ao aumento no número de arranques ocasionado pela adopção do sistema Idle Stop, a unidade recebe um novo e mais duradoiro motor de arranque.
O que é o i-MID?
A Zona de Interface de Informação apresenta o mostrador Honda i-MID, ecrã inteligente multi-informações – um mostrador LCD QVGA a cores que apresenta informações sobre consumos, a temperatura exterior, um relógio e um computador de bordo, para além de informações relativas ao sistema áudio, tais como qual o álbum e o artista que está a ouvir.
Além disso, fornece ainda diversos tipos de informação de apoio ao utilizador, tais como botão ECON, o volume do sistema áudio, alertas dos cintos de segurança, dados do controlo da climatização, etc..
O estado do sistema de paragem ao ralenti pode também ser consultado no i-MID.
• Banco com apoio lombar e lateral
• Sistema áudio com temporizador de chave e lista de estações
• Sistema de navegação HDD com mostrador de seta, 11 idiomas e ecrã WVGA de 800 x 480 mm (depende da versão)
• Vidros eléctricos com accionamento pela chave
• Ligação a botão de função sem chave permite rebater e retrair os espelhos das portas
• Consola de múltiplos espaços, inclui entrada auxiliar AUX e USB/iPod®
• Puxadores interiores e exteriores das portas revistos

• Sistema de assistência ao arranque em subida
• Caixa de velocidades mais suave
• Idle Stop (Paragem Automática ao Ralenti)
• Alternador de controlo multi-fase
• Motor de fricção reduzida
• Grelha tipo "persiana" na versão diesel
• Luzes diurnas de presença tipo LED
• Sistema de abastecimento, com protecção contra enganos na escolha do combustível (apenas na versão diesel)
• Sistema automático de suporte dos máximos (depende da versão)
• Posicionamento distintivo e elevado da luz de travagem
• Sistema ACC (controlo da velocidade de cruzeiro adaptável) e CMBS (sistema de travagem atenuante de colisões (depende da versão)
• Sistema variável limitador de velocidade
• Sistema de microfones para sistema de mãos livres (depende da versão)
• Vidro traseiro rebaixado para melhor visibilidade por parte do condutor
• Melhor estabilidade em ventos cruzados
• Casquilhos com lubrificante de modo a melhor amortecimento na suspensão traseira
• Braço de ligação tipo "travessa em H", com ainda maior rigidez do que o anterior Civic Type R para excelente estabilidade na estrada

• Unidade 2.2 litros i-DTEC diesel, produz 110g/km de CO2 com 150 CV e 350 Nm de binário.
• Unidade 1.8 litros i-VTEC a gasolina, produz 137g/km de CO2 com 142 CV às 6.500 rpm e 174 Nm de binário às 4.300 rpm
• Unidade 1.4 litros VTEC a gasolina, produz 129g/km de CO2 com 100 CV e 127 Nm de binário às 4.800 rpm
• Unidade 1.6 litros i-DTEC diesel, produz menos de 100 g/km CO2, com 120 CV e 300 Nm de binário. (ver AQUI mais características sobre este motor) (elaborado com recurso a excertos do documento distribuído pelo Departamento de Comunicação da marca)