O “velho” mapa de estradas continua a ser uma ferramenta útil e imprescindível para qualquer condutor que “se faça” à estrada. Desde que seja um que esteja actualizado, está claro. Contudo, existem mais modos de planear atempadamente uma viagem. Na internet encontram-se facilmente diversas soluções que permitem não apenas escolher os melhores caminhos como saber, antecipadamente, o preço das portagens. Ou então fazer uma estimativa do consumo e dos gastos, em combustível, para efectuar determinado trajecto. Confira a seguir algumas ideias. Um bom e actualizado mapa de estradas continua a ser um instrumento útil e imprescindível. Mesmo quando a viatura dispõe de sistema de GPS. O tempo que o aparelho leva a recalcular rotas ou a forma abrangente de visualização de um mapa em papel oferece, fazem com que mantenha muita valia e importância.O investimento num bom mapa de estradas actual é, por isso, facilmente reembolsado no tempo e no combustível poupado.
Sistemas de navegação
Embora muita gente continue fiel ao mapa de estradas e a considera-lo a forma mais prática de descobrir um caminho, o mais vulgar, hoje em dia, é recorrer aos aparelhos de GPS. Os da Tom-Tom dispõem até de um serviço que permite a pesquisa de localidades e pontos de interesse através do Google. Além disso, monotorizarem a velocidade da viatura, alertam para excessos de velocidade e até para a presença de radares fixos. Contudo, alguns destes serviços exigem uma subscrição anual paga. Convém também manter os mapas do aparelho de GPS actualizados e isso é outro serviço geralmente pago.
Para mais, em Portugal, a rede viária está em permanente mutação. Todos os anos há novas estradas e reclassificação de outras. Exemplo disso foi a passagem de algumas SCUT a estradas com circulação paga e controlada através de dispositivo electrónico. (veja AQUI formas de pagamento destas portagens) Alguns destes aparelhos dispõem de mais funcionalidades igualmente úteis: comandos que permitem a pesquisa por voz ou sistema “Bluetooth” para o telefone, não apenas mais seguro como capaz de evitar multas desnecessárias.
Por outro lado, ao irem actualizando a distância e o tempo de viagem que resta até ao destino, essa previsão acaba por ter uma utilidade inesperada: imagine-se só como se torna fácil responder à recorrente pergunta “falta muito para chegar?”
GPS por telemóvel
Se não tem ou não pretende gastar dinheiro com um aparelho destes, alguns dos novos telemóveis permitem serviços semelhantes, conforme o tipo de aparelho e a operadora.
A TMN possui uma das melhores aplicações do género: o TMN Drive, gratuito e capaz de funcionar com qualquer um dos principais sistemas operativos utilizados pelos smartphones. (conhecer NESTE texto mais informações sobre este aplicativo). Planear antecipadamente por computador
Existe ainda a possibilidade de planear previamente uma viagem com recurso ao computador, imprimindo depois as informações e utilizando-as como se se tratasse de um “road-book”.
Os serviços do Google Maps são certamente o recurso mais utilizado. As informação recolhidas podem até ser partilhadas por email ou enviadas para alguns sistemas portáteis.
Além de construir pneus e de desenhar excelentes mapas de estrada, a Michelin dispõe, igualmente, de um local na internet onde pode ser feito o planeamento de um trajecto.
Em “viamichelin.pt” o leitor pode calcular e escolher o percurso da viagem.
Qualquer destas duas opções - Google Maps ou Via Michelin - permitem calcular a viagem evitando auto-estradas com portagem paga, ou ainda ter uma ideia do custo aproximado em combustível.
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Foi há 100 anos que a Michelin, conhecido fabricante francês de equipamento pneumático, ofereceu aos automobilistas mundiais o seu primeiro mapa. Para assinalar tão importante data, a empresa apresenta agora o primeiro mapa de estradas interactivo.
A nova proposta conjuga o formato em papel com as funcionalidades digitais dos novos terminais móveis, os “smartphones”, para proporcionar uma ajuda mais completa de mobilidade. Os viajantes podem preparar o seu itinerário com um mapa de estradas em papel, actual, manuseável e cómodo de ler. Mas este contém vários códigos de barras que, “lidos” pela câmara fotográfica dos “smartphones”, dão acesso directo a um conjunto de informações relacionadas com o trânsito em tempo real, permitindo adaptar o percurso em função deste.
Uma estreia no mundo dos mapas que reafirma a liderança da Michelin em matéria de inovação cartográfica, desde que apresentou o seu primeiro mapa de estradas da França, em 1910.