Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Cockpit Automóvel - Conteúdos Auto


Segunda-feira, 18.07.11

Monroe leva “Stars Wars” ao WTCC

A Legião 501 é um clube internacional que se dedica ao voluntariado, defendendo diversas causas humanitárias. Nomeadamente a relacionada com a doação de medula óssea. A representação portuguesa conta actualmente com 9 Membros activos. A Monroe decidiu agora patrocinar esta causa nobre, contratando estas personagens para a animação dos eventos relacionados com a sua presença no campeonato WTCC do qual Tiago Monteiro é um dos pilotos mais conhecidos.


Com fatos de Stormtrooper, Shadow Trooper, Sandtrooper, Biker Scout, Imperial Gunner, Captain Rex e Darth Vader, a “legião” lusa esteve muito activa no fim-de-semana em que decorreu a prova portuguesa de WTCC no Porto.
Esta organização mundial, fundada por Albin Johnson, é um clube de voluntariado formado com o propósito de juntar entusiastas de “costuming”. Tem por objectivo criar uma identidade colectiva, perpetuando e celebrando assim, o imaginário universo do Star Wars, a moderna mitologia imaginada pela paixão do seu criador, o realizador de cinema George Lucas.
Mas além de promoverem a qualidade e o melhoramento das respectivas réplicas e adereços, os elementos deste grupo pretendem servir-se delas para potenciarem a angariação de fundos, ou na realização de trabalho de caridade e de voluntariado. Ao contratá-los para a animação dos eventos em que está presente, nomeadamente os relacionados com as corridas do campeonato mundial de viaturas de turismo, a Monroe dá deste modo um importante contributo a esta nobre causa.

Autoria e outros dados (tags, etc)

Sexta-feira, 06.08.10

Sistemas de Escape:

Protecção do ambiente



Servem para conduzir os gases resultantes do ciclo da combustão de gasolina ou gasóleo no interior do motor de um automóvel. No inicio, a preocupação era fazer diminuir o barulho, embora o seu papel e a sua importância sejam o de não piorar o ar que respiramos.

Muito se tem falado aqui sobre o impacto que normas ambientais mais rigorosas provocam sobre o sector da indústria automóvel. O que talvez a maioria dos nossos leitores não saiba é que, por causa disso, determinados sistemas de escape, completos, chegam a custar mais de dois mil euros.
O aumento do trânsito automóvel
avolumou a emissão de gases nocivos para a saúde
Claro está que nos referimos a conjuntos que englobam não apenas a tubagem e a panela ou silenciador, como antigamente sucedia, mas também o catalisador e vários retentores ou filtros de partículas, que praticamente transformam o gás resultante da combustão em mero dióxido de carbono.
A título de exemplo, o primeiro filtro de partículas para motores diesel surgiu em 2000. A Tenecco, empresa norte-americana que sob a marca Walker é líder no fabrico deste género de equipamento, desenvolveu-o em parceria com o grupo PSA, para equipar carros deste construtor como o Citroën C5 ou o Peugeot 406. Dez anos depois está disponível em praticamente todas as grandes marcas de veículos.
Passou mesmo a ser comercializado no mercado de acessórios, podendo, em determinados casos, substituir sistemas de exaustão mais antigos.

Como funcionam

Para que os leitores possam perceber do que estamos a falar, um técnico da Walker ajuda a explicar, de uma forma muito sintética, a sua tarefa no ciclo de funcionamento do motor de um automóvel. “O gás da combustão e os resíduos presentes no combustível, cumprida a sua função no motor, são libertados para uma tubagem ao longo da qual existem um mais 'depósitos'. Nesses 'depósitos' acumulam-se as partículas nocivas para o ambiente e para a saúde das pessoas (algumas cancerígenas) que, através de um aumento provocado da temperatura, são queimadas (incineradas) e desta forma eliminadas”.
Um sistema actual é bastante evoluído
e não dispensa o recurso à electrónica
Esse processo a que se chama “regeneração”, do qual se pretende que resulte simplesmente dióxido de carbono, justifica a crescente electrónica que passou a estar associada a um sistema que, no início, não era mais um aglomerado de tubos, chapa e por vezes até amianto, uma fibra mineral altamente cancerígena e por isso proibida há largos anos. Os sistemas actuais recorrem ainda ao uso de materiais mais nobres (e mais caros), que esse aumento da tecnologia implica.
Inicialmente com um período de vida de cerca de 80 a 120 mil quilómetros – do uso do veículo em cidade, em distâncias curtas e com pouco aquecimento do motor, ou em estrada, com viagens mais prolongadas e regimes mais elevados, vai depender a sua longevidade —, os sistemas mais modernos irão poder durar a vida inteira de um automóvel, necessitando apenas de manutenção simples.

Autoria e outros dados (tags, etc)


Pesquisar neste site

Pesquisar no Blog  

Quem somos...

"COCKPIT automóvel" é um meio de comunicação dirigido ao grande público, que tem como actividade principal a realização de ensaios a veículos de diferentes marcas e a divulgação de notícias sobre novos modelos ou versões. Continuamente actualizado e sem rigidez periódica, aborda temática relacionada com o automóvel ou com as novas tecnologias, numa linguagem simples, informativa e incutida de espírito de rigor e isenção.
"COCKPIT automóvel" é fonte noticiosa para variadas publicações em papel ou em formato digital. Contudo, a utilização, total ou parcial, dos textos e das imagens que aqui se encontram está condicionada a autorização escrita e todos os direitos do seu uso estão reservados ao editor de "Cockpit Automóvel, conteúdos automóveis". A formalização do pedido de cedência de conteúdo deve ser efectuado através do email cockpit@cockpitautomovel.com ou através do formulário existente na página de contactos. Salvo casos devidamente autorizados, é sempre obrigatória a indicação da autoria e fonte das notícias com a assinatura "Rogério Lopes/cockpitautomovel.com". (VER +)