Quando as características de um determinado carro geram boa receptividade e praticamente provocam uma espécie de moda em seu redor, o aproveitamento desse sucesso passa, invariavelmente, por um reforço da sua exclusividade. É quase uma necessidade de mercado que a Nissan está a saber aproveitar para rentabilizar este seu pequeno e recente “crossover”. Como o “Shiro”, versão topo-de-gama destinada a quem procura algo verdadeiramente distinto. Uma vez que “Shiro” significa branco em japonês, o seu interior é dominado por inúmeros pormenores nesta cor. Individualista como bem sabe ser, este Juke serve-se ainda do couro para reforçar o prestígio. A linha “Shiro” tem preços a partir dos €23650, com o motor 1.5 dCi a partir dos €27070. Quem desejar algo mais radical, o motor a gasolina 1.6 DIG-T anuncia 190 cv e pode equipar uma versão com tracção integral.

Juke e Qashqai têm sido os grandes motores da recuperação da marca japonesa nos mercados internacionais. Ao ponto destes dois modelos garantirem mais de metade das vendas, contribuindo para que a Nissan seja um dos poucos construtores que consegue crescer no conturbado mercado europeu.
Não é difícil apontar razões para o sucesso do Qashqai. Já o do Juke assenta sobretudo numa estética irreverente e fortemente personalizada, que identifica facilmente o modelo mas também que é capaz de identificar, claramente, quem o conduz.
Este é o típico caso de um carro que transmite optimismo e alegria. Que aparenta desde logo prometer alguma versatilidade, apesar das dimensões compactas não lhe proporcionarem muito espaço interior.
Estrutura inconfundível
A altura arregaçada da carroçaria e a forma dianteira inspiram-lhe uma certa robustez atrevida, à qual o “design” interior, o equipamento e a posição de condução acrescentam algum desportivismo. E muita tecnologia, com recurso a variado equipamento electrónico, sistemas de som exclusivos ou diversas personalizações possíveis, que realçam ainda mais as características de um habitáculo cuja parte central da consola foi inspirada numa mota.
A par disto, à “boleia” do sucesso que o Juke conhece em muitos mercados, vão surgindo edições e versões especiais que rentabilizam ainda mais a sua imagem. Algumas bastante desportivas e muito, mas mesmo muito, exclusivas. Como o Juke-R ou o Juke Nismo, este último, com motor de 200 cv e prestes a chegar ao mercado em 2013. (Mais características sobre estes modelos encontram-se NESTE TEXTO).
Shiro é branco no Japão
Outras versões são mais acessíveis mas igualmente únicas. Uma delas é esta “Shiro”, que confere ao Juke requintes de moda e classe com o equipamento e acabamentos de prestígio que transporta: bancos, volante e punho das mudanças em pele debruados a branco e ainda aplicações interiores no mesmo tom, cor que predomina em toda a consola central do automóvel.
Exteriormente, a par de uma elegante cor personalizada, a distinção é feita pelas jantes exclusivas em liga ou pelas coberturas em tom de cromado acetinado nos retrovisores e nos puxadores das portas.
O Juke Shiro está disponível com todos os motores da gama, embora a versão mais procurada no mercado nacional seja o multifacetado motor diesel 1.5 dCi com 110 cv e consumo combinado inferior a 5,0 litros.
Em termos de características técnicas, desempenho, mecânica, conforto e habitabilidade mantêm-se válidas as impressões reveladas em ensaios anteriores.
Elas constam NESTE texto que refere especificamente o motor 1.5 dCi ou NESTE que trata a versão 1.6 com 120 cv. A gama actual contém somente pequenas alterações de motor que permitiram reduzir ligeiramente as emissões sem afectar o desempenho. No final deste texto o leitor encontra as principais características técnicas de todas as versões.
Equipamento rico e específico
Exclusivo, distinto, personalizado, o Nissan Juke Shiro vale-se da imagem que transporta para se impor e que denuncia no nome iluminado que surge na soleira das portas dianteiras mal estas se abrem.
Em matéria de equipamento, inclui o sistema Nissan Connect com câmara de estacionamento traseiro integrada, chave inteligente com botão de arranque do motor, bancos dianteiros aquecidos, espelhos retrovisores rebatíveis, controle de temperatura, limpa-vidros e iluminação automáticos. Igualmente de série é o sistema de controlo dinâmico da Nissan, que dá ao condutor a oportunidade de optimizar algumas funções dinâmicas do carro.
O funcionamento mais pormenorizado deste sistema e do painel digital que o comanda está descrito da parte final DESTE texto. Possui ainda controlo de estabilidade, seis airbags, ABS com EBD e assistência a travagens de emergência e três apoios de cabeça na traseira.
Um pacote de acessórios especifico para esta versão permite enriquecer o interior dentro da temática branca e nobre do Shiro.
Dados mais importantes |
Preços desde | 27070 euros |
Motores | 1461 cc, 110 cv às 4000 rpm, 240 Nm às 1750, common rail, 8V, turbo com geometria variável |
Prestações | 175 km/h, 11,2 seg. (0/100 km/h) |
Consumos (médio/estrada/cidade) | 4,9 / 4,3 / 5,9 litros |
Emissões Poluentes (CO2) | 129 gr/km |
Procura automóvel novo, usado ou acessórios? Quer saber mais sobre este ou sobre outro veículo?

Quando as características de um determinado modelo o tornam único e por causa disso se gera uma espécie de moda, a vontade de reforçar ainda mais essa exclusividade como que se torna numa necessidade. É um pouco o que está a acontecer com o Nissan Juke, o pequeno crossover da marca japonesa que tem conhecido um assinalável sucesso comercial nos mercados mundiais. Ao ponto de já dispor de versões desportivas como o Juke-R ou o Juke Nismo de que se fala a seguir.

O Juke-R, uma edição limitada com 545cv e capaz de alcançar mais de 250 km/h, já foi tratado NESTE TEXTO. Esta versão nasceu como concept mas, graças à aceitação, rapidamente foi levada à produção, embora em pequena escala. Só que, enquanto o Juke-R inicial estava baseado nas especificações do GT-R de 2010, a nova edição beneficia da transmissão e chassis do GT-R de 2012 , factores que incrementaram ainda mais as suas prestações. Já o Nissan Juke Nismo é o primeiro de uma série de novos modelos Nismo inspirados pela herança japonesa nos desportos motorizados. Apresenta um estilo ainda mais refinado, melhor desempenho e condução mais desportiva, estando o início de comercialização previsto para Janeiro de 2013.
Uma presença ainda mais radical
Um novo kit de carroçaria confere ao Juke um design ainda mais dinâmico e impressionante. Ao estilo já de si radical do modelo original, a versão Nismo acrescenta um pára-choques dianteiro e traseiro mais baixos, guarda-lamas e saias laterais mais amplas, uma grelha modificada e um deflector traseiro que controla o fluxo de ar.
Estas melhorias aerodinâmicas reduzem a elevação dianteira e traseira sem aumentar o atrito aerodinâmico, melhorando o desempenho da sua condução.

As novas rodas com jantes de liga leve de 18 polegadas e pneus mais amplos proporcionam uma maior aderência e dão um impulso ainda maior à presença em estrada do Juke Nismo.
O tratamento continua no interior do habitáculo, onde o volante, os pedais, os indicadores, o punho da alavanca de velocidade e os forros das portas foram redesenhados para aumentar o prazer de condução desportiva. Para destacar ainda mais a personalidade de elevado desempenho deste Nissan Nismo, foram adicionados bancos desportivos especiais forrados a cabedal e com costuras vermelhas.
Está motorizado com uma versão afinada do motor DIG-T de 1.6 litros a gasolina, com injecção directa e turbo-comprimido, inspirado no que foi instalado no revolucionário automóvel de corridas Nissan DeltaWing de Le Mans.
Afim de garantir o cabal aproveitamento dos 200 cv que este motor debita, foram efectuadas alterações e novas afinações na suspensão, de modo a melhorar o controlo da tracção. Pode ainda dispor de um controlo de vectorização do binário, uma tecnologia que assegura uma melhor aderência e agilidade em curva.

O Juke Nismo será fabricado na Nissan Motor Manufacturing UK, em Sunderland, no Reino Unido, juntamente com os outros membros da família Juke. A gama de produtos Nismo da Nissan, desenvolvida pela divisão desportiva da marca no Japão, irá futuramente acrescentar a outras versões padrão da gama Nissan um estilo distinto e personalizado e características desportivas de elevado desempenho.
Procura automóvel novo, usado ou acessórios? Quer saber mais sobre este ou sobre outro veículo?
Esta versão muito especial do popular “crossover” japonês combina o seu próprio conceito com o de um verdadeiro modelo desportivo. Garante por isso emoções redobradas. Para tal, conta com o motor do GT-R, um bloco V6 twin-turbo de 3.8 litros. Será legalizado para circular em estrada e encontra-se quase em fase de testes. Mas serão apenas produzidas duas unidades: uma com volante à direita e outra com volante à esquerda…
O que é que resulta da combinação entre um Nissan Juke e um Nissan GT-R? A própria marca responde, afirmando ser o crossover compacto mais rápido, mais emocionante e mais arrojado do mundo!Pretensões à parte, na verdade o construtor nipónico revolucionou o mercado automóvel nos últimos tempos. Primeiro com o Qashqai, seguiu-se o Juke (ver AQUI ensaio à versão 1.5 dCi e AQUI ao motor 1.6 a gasolina) e vai agora mais longe com o Juke-R. Ainda em desenvolvimento, o design arrojado do Juke estende-se no “R” com a adição de arcos das rodas alargados, pára-choques dianteiros e traseiros revistos e spoiler traseiro dividido. Mecânica exigente e super-desportiva
A personalidade dupla do Juke-R deve-se também muito ao que se encontra por debaixo do capot: um motor V6 twin-turbo de 3.8 litros, adoptado directamente do super-desportivo de topo da Nissan.No Nissan GT-R este motor desenvolve 530 cv e reivindica um binário de 612 Nm.
Tudo isto complementado com a transmissão de seis velocidades do GT-R, as vias dianteiras e traseiras unidas por um veio de transmissão e um veio propulsor modificados do sistema 4WD do GT-R.
Para suster tudo isto à estrada, umas possantes jantes de liga leve de 20 polegadas da RAYS enchem os arcos das rodas.
Habitáculo único e equipado
O interior combina os mesmos traços de bipolaridade. O painel frontal do Juke foi transformado para incluir os indicadores, sinais e o visor LCD personalizável de sete polegadas do GT-R. Fica a icónica consola central do Juke, inspirada no depósito de combustível de uma mota, mas o resto do interior tem o aspecto de uma máquina criada para as pistas. Bancos desportivos com cintos de segurança de cinco pontos no interior de uma estrutura de segurança anticapotamento bem visível — em conformidade com as normas de segurança da FIA — que também proporciona maior rigidez à estrutura, o que se traduz num desempenho ainda melhor.
Somente dois exemplares serão produzidos
A Nissan anunciou que serão criados apenas dois Juke-R, um com volante à esquerda e outro com volante à direita. Ambos desenvolvidas pela marca e construídos pelos especialistas de competição automóvel RML, com o suporte do Nissan Technology Centre para a Europa (NTC-E).A Nissan encontra-se envolvida na competição em pista desde a década de 60. Compete actualmente no campeonato mundial GT1 da FIA, Super GT, LMP2 e em muitas outras disciplinas em todo o mundo.
Da realidade à ficção... em jogo

Apesar de ainda só ter sido ainda fabricada e testada uma unidade do exclusivo Juke-R, uma versão digital estará disponível para milhões de utilizadores através do novo jogo de corridas da Gameloft: “Asphalt 7”.
De Paris ao Rio de Janeiro, “Asphalt 7: Heat “ permite aos condutores competir em impiedosas corridas, optando pelos modos de um ou vários jogadores. O jogo estará disponível para transferência antes do fim do ano, tanto a partir da Apple Store como do Google Play, por apenas 0,79 Euros.
(texto elaborado com base em documento distribuído pelo departamento de comunicação da marca)
No aspecto assemelha-se a um pequeno todo o terreno. Tem uma aparência irreverente, uns faróis altos e desafiadores e até uma imagem vagamente máscula na assertividade das linhas que lhe vincam as cavas das rodas. Um cocktail bem servido para alguns, capaz de arrebatar corações que não se condicionem por questões de espaço e apreciem o moderno, o diferente e o ousado. Mas não é, de todo, um todo o terreno. Também não é um carro familiar. Exactamente porque o Juke não pretende pertencer a nenhum padrão previamente categorizado. Este texto complementa o ensaio anterior efectuado à versão 1.6 a gasolina (ver AQUI).
O Juke ambiciona ser algo de novo. Mais pela forma do que pelo conceito em si. Nisso assume-se como um misto de pequeno “SUV” ou “Crossover” urbano. É um carro cujas dimensões compactas favorecem o poder de manobra e com uma posição de condução alta que facilita a visibilidade. Não menos importante, alguma robustez (e 18 cm de altura ao solo) do chassis, ajudam-no a enfrentar melhor as agruras de certos obstáculos urbanos. Como, por exemplo, as crateras que habitualmente povoam as estradas portuguesas após alguns dias de chuva.
Interior tecnológico
Na verdade ele desperta atenções por onde passa. Ou mesmo cobiça. Garantidamente. Possui formas diferentes, fortemente personalizadas e um desenho da grelha que lhe dá um ar alegre. Eixos colocadas nos extremos da carroçaria e vincos laterais acentuam-lhe ainda mais as cavas das rodas, contribuindo também para disfarçar a presença de portas traseiras, já de si discretas devido à forma do manípulo que as abre.Com formas ousadas, o interior contém algumas características capazes de satisfazerem plenamente quem não tem que dar grande uso ao banco traseiro ou dispensa maior capacidade da mala. Sobretudo para aqueles que apreciam a novidade, o design e a diversidade tecnológica. Como a própria Nissan o anuncia, parte da estrutura e dos comandos pretendem fazer lembrar uma moto, reforçando com isso um lado mais desportivo do Juke.
A verdade é que, tal como por é por fora, o habitáculo do Nissan Juke é um exercício de estilo e sedução; envolvente, colorido e luminoso, contempla fichas USB e jack de 3,5 mm para a ligação dos habituais “gadgets” tecnológicos. Aos que gostam de ir controlando e variando o andamento, algumas versões permitem mesmo fazê-lo através de um sistema de controlo dinâmico. Com 3 modos de condução – eco, normal e sport – torna-se possível fazer variar a resposta à aceleração, diminuindo os consumos ou aumentando as capacidades dinâmicas do motor. Gráficos coloridos, projectados num pequeno ecrã, permitem acompanhar todo o processo (saber mais no final).
Motor competente
Apesar do Juke não ser um carro para gente muito alta, aquilo que condiciona mais uma melhor posição de condução é a ausência de regulação em profundidade do volante. Porque os bancos dianteiros até proporcionam apoio e a altura a que se encontram permite uma visibilidade boa em andamento.Já em manobra é sobretudo necessária uma certa habituação aos limites, curiosamente os dianteiros; a posição elevada dos faróis, salientes do capot, levam o condutor a crer estar mais perto de um obstáculo do que efectivamente se encontra.
Quanto à motorização cumpre globalmente o que lhe é pedido. Não se evidencia demasiado em termos de ruído e mostra-se capaz de assegurar uma condução tranquila e económica em cidade. Fora dela, beneficiando do pouco peso do Juke e de uma carroçaria que procura atenua a maior resistência aerodinâmica, fornece-lhe uma agilidade que, em certos momentos, até pode considerar-se desportiva. Embora à custa de um maior conforto dos ocupantes.
Estilo vs habitabilidade
O Juke não é um carro de perfeições. É um objecto de estilo e de sedução. Por isso se deve entender que, apesar de exteriormente apresentar mais de 4 metros de cumprimento, nem a habitabilidade traseira, nem a capacidade da mala (cerca de 250 litros, mais alguma coisa sob o piso) constituam referência.Jovem e tecnologicamente muito dotado, o Juke assegura a possibilidade de personalização com algum equipamento capaz de “encher o olho” mas que, passada a novidade, muito provavelmente deixará de ter grande uso para a maioria dos seus proprietários. Refiro-me muito concretamente ao sistema de controlo dinâmico que, ainda por cima, obriga o condutor a ter que optar entre ter disponível as informações sobre o motor ou os comandos do dispositivo de climatização. Além de mais, o painel informativo situa-se numa posição baixa, o que poderá levar a retirar os olhos da estrada mais tempo do que o recomendável.
Neste pequeno ecrã que, como se afirmou, reparte informações e comandos com o sistema de climatização, projectam-se instruções e avisos que permitem optar entre uma condução mais tranquila e poupada (modo eco), ou mais desportiva. Isso é conseguido fazendo variar parâmetros mecânicos como a resposta do motor, o seu regime de trabalho ou a pressão do turbo, mas também gerindo outros gastos de energia como o ar condicionado ou a direcção assistida.
Para melhor entender o seu funcionamento segue-se um texto acessório, baseado no “press release” do próprio departamento de comunicação da marca.
Dados mais importantes |
Preços desde | 21650 euros (Visia) * |
Motores | 1461 cc, 110 cv às 4000 rpm, 240 Nm às 1750, common rail, 8V, turbo com geometria variável |
Prestações | 175 km/h, 11,2 seg. (0/100 km/h) |
Consumos (médio/estrada/cidade) | 6,1 / 4,5 / 5,1 litros |
Emissões Poluentes (CO2) | 134 gr/km |
(*) Não inclui despesas administrativas e de transporte
Desempenho comandado
Um sistema de controlo inovador permite ao condutor escolher a forma como o automóvel se comporta na estrada, fornecendo ao condutor total controlo sobre as definições dinâmicas do automóvel ou adequando-as às condições da estrada, ao tempo ou ao ambiente no momento.O Sistema Nissan de Controlo Dinâmico (NDCS) é um avançado comando central do condutor e um sistema de informação do Juke que permite alterar as definições da dinâmica do automóvel, assim como ajustar funções mais óbvias, como o controlo de climatização.
Programado para funcionar em oito idiomas diferentes – português, inglês, francês, alemão, italiano, espanhol, russo e holandês – o ecrã digital, montado centralmente, altera a visualização, cor e funções, dependendo do modo em que está a funcionar.
No modo climático, por exemplo, o visor apresenta a definição da temperatura interior, enquanto os "botões" apresentam as opções de fluxo de ar. No entanto, no Modo D, é alternada a funcionalidade desses "botões", permitindo ao condutor escolher entre os modos Normal, Desportivo ou Eco.Dependendo do motor, cada definição altera os mapas de aceleração, a programação da CVT, o “peso” da direcção e até o desempenho do ar condicionado, de forma a adequarem-se às condições e propósitos do condutor. Na definição "Sport" do Modo D, por exemplo, o mapa de aceleração é afinado para fornecer rotações do motor mais elevadas e uma resposta mais rápida. Já na definição "Eco", as rotações no motor são reduzidas para um progresso mais suave. Na versão M-CVT (caixa automática) a definição Desportiva introduz até uma subida de velocidade "rítmica" automática que simula as passagens de uma caixa manual na linha vermelha das rotações.
O esforço na direcção no modo desportivo é mais firme e responde mais depressa, enquanto no modo "Normal" é mais leve e linear. Na definição Eco, a quantidade de ar frio a circular no habitáculo é optimizada para reduzir o consumo energético do sistema.
As definições do automóvel, tal como a sensibilidade dos faróis automáticos e fecho automático das portas, podem também ser ajustadas através do sistema. Informa ainda sobre a velocidade média, eficiência do combustível, tempo de viagem, binário do motor e pressão do turbo, assim como o histórico de consumo de combustível diário.
Por fim, o sistema incorpora também um indicador de Força G.
Mais modelos Nissan analisados: