Depois de revelado no Salão de Genebra como protótipo, o concept TECHNOSPACE foi formalmente apresentado como o sucessor do actual Citroën Picasso. Quase inteiramente novo (se exceptuarmos algumas das soluções de motor), o monovolume de segmento médio da marca francesa assenta sobre uma igualmente nova plataforma modular eficiente (EMP2). Empreendendo uma profunda renovação estética, sobretudo ao nível da zona dianteira, tem proporções ligeiramente mais compactas do que o modelo actual (ver
AQUI o ensaio ao C4 Picasso1.6 HDI CMP6), mas oferece mais espaço interior, com destaque para o incremento da capacidade da bagageira. As menores dimensões, o maior aerodinamismo, a redução de peso e uma melhor eficiência mecânica resultaram num valor de emissões de CO2 recorde de apenas 98 gr./km. Disponível a partir dos 25 618 euros. Todas as imagens, pormenores, características mecânicas e de equipamento vêm já a seguir.
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Depois de revelado no Salão de Genebra como protótipo, o concept TECHNOSPACE foi formalmente apresentado como o sucessor do actual Citroën Picasso. Quase inteiramente novo (se exceptuarmos algumas das soluções de motor), o monovolume de segmento médio da marca francesa assenta sobre uma igualmente nova plataforma modular eficiente (EMP2). Empreendendo uma profunda renovação estética, sobretudo ao nível da zona dianteira, tem proporções ligeiramente mais compactas do que o modelo actual (ver
AQUI o ensaio ao C4 Picasso1.6 HDI CMP6), mas oferece mais espaço interior, com destaque para o incremento da capacidade da bagageira. As menores dimensões, o maior aerodinamismo, a redução de peso e uma melhor eficiência mecânica resultaram num valor de emissões de CO2 recorde de apenas 98 gr./km. A comercialização está agendada para a segunda metade de 2013. Todas as imagens, pormenores, características mecânicas e de equipamento vêm já a seguir.
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Por enquanto é só um protótipo, mas muito daquilo do que será o futuro Citroën Picasso (que poderá abandonar a designação C4 Picasso e manter apenas o último nome) foi revelado com as primeiras imagens do TECHNOSPACE, um concept que a marca francesa apresenta no Salão de Genebra. Com comercialização esperada na segunda metade de 2013, este novo Picasso assenta sobre uma nova plataforma modular eficiente (EMP2) e beneficia de uma profunda renovação estética, sobretudo ao nível da zona dianteira. Com proporções ligeiramente mais compactas do que o modelo actual (ver
AQUI o ensaio ao C4 Picasso1.6 HDI CMP6), oferece, no entanto, mais espaço interior, com destaque para o incremento da capacidade da bagageira. As menores dimensões, o maior aerodinamismo, a redução de peso e uma melhor eficiência mecânica resultaram num valor de emissões de CO2 recorde de apenas 98 gr./km. Todas as imagens e pormenores entretanto revelados estão já a seguir.
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É, seguramente, um dos melhores modelos que este construtor francês concebeu nos últimos anos. E se já é tão agradável conduzi-lo na versão mais “pacífica” e acessível, fazê-lo nesta versão híbrida reforça ainda mais essa impressão. O que ela acrescenta é o sistema hibrido de que falámos aquando do ensaio ao Peugeot 3008 Hybrid4 - ou até ao Citroen DS5 -, a par de um conjunto de alterações capazes de permitirem melhor desenvoltura em estradas não pavimentadas ou sobre pisos mais escorregadios. A interpretação “allroad”, “alltrack” ou “all-qualquer-coisa” passa, deste modo, a ter um nome na Peugeot: RXH. (PROSSEGUIR PARA O TEXTO COMPLETO DO ENSAIO AO PEUGEOT 508 RXH SW HYBRID4)
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Outros Modelos Peugeot ensaiados anteriormente:
Com uma forma inédita e distinta, este “crossover” urbano faz a síntese entre uma carrinha familiar e um monovolume compacto. Recentemente, a gama foi enriquecida com uma versão híbrida, tecnologicamente mais evoluída do que as restantes. Mas a presença deste 3008 Hybrid tem passado algo discreta aos olhos do consumidor português. É fácil explicar o motivo: com um preço a partir dos 36 mil euros, são uns bons milhares de euros a mais do que a versão equipada com o motor diesel 1.6 de 112 cv…
Apesar da volumetria que apresenta, enquanto SUV ou “crossover” urbano, o 3008 apresenta uma forma mais elegante do que aquela de que dispõem alguns dos seus pares da concorrência.
Coube-lhe a honra de ser o primeiro carro de série do Mundo a dispor de tecnologia híbrida diesel, através da conjugação de um motor a gasóleo sobre o eixo dianteiro, com outra unidade motriz eléctrica a assegurar tracção das rodas traseiras.

Uma tecnologia posteriormente estendida a outra viatura do grupo PSA – o Citroen DS5 (ver AQUI) – e, mais recentemente, também utilizada pelo Peugeot 508 (ler AQUI o texto de apresentação deste modelo). Contudo, nem o facto da utilização conjunta dos dois motores lhe garantir, de modo engenhoso, a tracção integral, ou de se tratar de um carro com motor 2.0 HDI, logo mais potente, parece torná-lo mais interessante aos olhos do consumidor português. Mesmo se esta versão consegue ser mais barata do que a anterior, somente equipada com este mesmo motor a gasóleo. É que, afinal, uns bons milhares de euros a menos é quanto custa o 3008 com motor a gasóleo 1.6, com consumos igualmente moderados (ver AQUI o resultado do ensaio a esta versão). 
Factor integral
Contudo, a sua importância além-fronteiras assume outro sentido. Sobretudo em mercados onde a neve e o gelo recomendam o uso de veículos com tracção às quatro rodas e o preço final não depende do imposto que incide sobre a cilindrada, antes dos consumos ou das emissões.
Porque é isso que está em causa no 3008 Hybrid.
Convencional na sua forma de funcionamento, o motor diesel 2.0 com 163 cv não merece comentários adicionais ou separados do conjunto.
O sistema que acopla um motor eléctrico ao eixo traseiro é servido por baterias que se localizam atrás dos bancos e que, por causa disso, retiram espaço de mala: 377 litros em vez de 432 litros. As baterias são carregadas, em andamento, pela energia excedentária do motor térmico ou pela regeneração da que é produzida em desaceleração ou durante a travagem.

Uma afinada gestão electrónica e uma evoluída transmissão controlam automaticamente o processo, ora colocando o veículo a circular somente com um dos motores, ou pela acção conjunta de ambos (para saber mais sobre o funcionamento deste processo leia o TEXTO de apresentação do modelo). 
Desempenho
Quanto ocorre o funcionamento simultâneo dos dois motores, além de um acréscimo significativo de força (400 Nm) e de potência (200 cv), o Peugeot 3008 HYbrid beneficia de tracção nas quatro rodas, adquirindo uma atitude mais segura e competente perante pisos de fraca aderência.
Embora este processo possa ser gerido automaticamente, o condutor tem a faculdade de escolher, através de um botão rotativo, o tipo de locomoção que pretende: somente em modo ZEV (totalmente eléctrico/emissões zero), Sport (reforçando o potencial dinâmico) ou 4WD para manter a tracção total.
Contudo, importante referir a fraca capacidade das baterias. Em condições normais, estas não permitem circular mais do que meia dúzia de quilómetros em modo eléctrico, provocando o arranque automático do motor diesel.
Por outro lado, apesar do bom binário do motor eléctrico, são apenas 37 cv para locomoverem mais de tonelada e meia.

Condução e consumos
Em termos práticos, o 3008 beneficia significativamente desse acréscimo de força e da capacidade de tracção. Nas estradas portuguesas, o último factor será certamente mais perceptível sobre piso molhado. Já o reforço do binário assume maior relevo nas recuperações, em trajectos sinuosos ou nas ultrapassagens, momentos em que o 3008 Hybrid4 faz realmente a diferença sobre os demais.
Mas é importante não esquecer que, à frente, temos um motor térmico com 163 cv ou que a potência máxima do conjunto é sempre distribuída pelos dois eixos.
Contudo, aquilo sobre o qual recai maior interesse é a economia de consumos. Com jante 16 (99g) ou 17 polegadas (104g), a Peugeot homologou esta versão para médias em torno dos 4,0 litros, consoante a altura dos pneus que a equipem..
Após algumas centenas de quilómetros de ensaio misto, o computador de bordo registava 5,1 litros. Mais económico, sim senhor, mas não significativo.
Outro benefício retira das emissões. A homologação com valores que oscilam entre 99 e as 104 g/km permite-lhe importantes vantagens fiscais no momento da compra. Tanto assim é que, esta versão, consegue ser 6000 euros mais barata do que a equivalente só com o motor diesel 2.0 HDI.

Por fim, as principais diferenças interiores deste modelo para os restantes dizem respeito aos comandos da transmissão e às informações sobre a utilização dos motores e sobre o estado de carregamento das baterias, quer no painel de instrumento, quer no painel que também serve o sistema de navegação.
Além da já referida redução da capacidade da bagageira que, ainda assim, mantém formas esquadradas e conserva muita da sua funcionalidade. Nomeadamente a dupla abertura horizontal, que prolonga para o exterior uma pequena plataforma de acesso ao nível do piso.
Dados mais importantes |
Preços (euros) desde | 36 090 Hybrid4 99 g/38.090 104 g |
Motores | - Diesel: 1997 cc, 16 V, 163 cv cv às 3850rpm, 300 Nm às 1750 rpm - Eléctrico: 37 cv, 200 Nm a partir das 0 rpm |
Prestações | 191 km/h, 8,5 seg. (0/100 km/h) |
Consumos (médio/estrada/cidade) | 3,8 a 4,0 / 3,7 a 3,9 / 3,9 a 4,1 litros |
Emissões Poluentes (CO2) | 99 a 104 gr/km (jante 16 e jante 17) |
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É o primeiro automóvel Full Hybrid Diesel no mercado, já que associa um motor a gasóleo a uma unidade eléctrica. Além da tracção total, garante um elevado nível de prestações com baixos consumos e emissões de CO2, o que também lhe permite uma enorme vantagem fiscal. Chega a Portugal por cerca de 36 mil euros, 6000 euros a menos do que a versão equivalente equipada somente com o mesmo motor diesel 2.0 HDI.A tecnologia HYbrid4 consiste na hibridação de um motor térmico (um 2.0 HDi FAP de 120 kW / 163 cv), que acciona as rodas da frente, com um motor eléctrico com uma capacidade máxima de 27 kW (37 cv), que movimenta as rodas traseiras.A opção deve-se ao facto de um bloco diesel possuir consumos reduzidos e ter emissões de CO2 controladas. A associação com a tecnologia “Stop & Start”, de nova geração, permite obter um consumo, em ciclo misto, de apenas 3,8 l/100 km e emissões a partir de 99 g/km de CO2.
Algo notável num crossover de 4,36 m, com 4 rodas motrizes e 200 cv de potência. Existe ainda o modo ZEV (Zero Emission Vehicle), capaz de o fazer circular apenas com recurso ao motor eléctrico.
Estruturas individuais
O conjunto é gerido electronicamente (“by wire”), sem ligações mecânicas entre a frente e a traseira.Os dois motores podem funcionar de forma alternada ou simultânea.
O motor térmico é indicado para trajectos extra-urbanos, continuando a ser o mais eficaz e o mais polivalente para assegurar a mobilidade de qualquer veículo.
O motor eléctrico entra em acção durante os arranques, na circulação a baixa velocidade ou nas desacelerações (recuperação de energia). Isso corresponde, justamente, às utilizações mais pertinentes, com é o caso da condução urbana.
De destacar a simplicidade de escolha dos 4 modos de condução permitidos: ZEV (Zero Emissões), 4WD (4 rodas motrizes), Sport (onde surge o maior potencial dinâmico do 3008 HYbrid4) e Auto (a electrónica gere automaticamente o sistema, ao solicitar de forma óptima os motores térmico e eléctrico).
Incremento da potência
A passagem do motor térmico ao motor eléctrico é feita automaticamente pelo “STOP & START”. Este faz hibernar e arrancar o motor térmico cada vez que as condições o exigem.
Porém, os dois motores podem também funcionar conjuntamente em certas condições de circulação - efeito «boost» -, como é o caso de acelerações fortes, por exemplo, para efeitos de ultrapassagem.
As performances do HYbrid4 são directamente comparáveis às obtidas com um único motor térmico de cilindrada superior, o que permite ao condutor beneficiar de grande liberdade de condução.
À performance em estrada associa-se a possibilidade de circular apenas em modo eléctrico, de modo sereno e em pleno respeito pelo ambiente.
Novembro em Portugal
O reduzido nível de consumo de combustível e consequente redução de emissões do 3008 HYbrid4 são decisivos no apuramento da carga fiscal que incide sobre o preço dos veículos em Portugal. É por isso que, comparativamente à versão animada pelo motor 2.0 HDi de 150 cv, o 3008 HYbrid4 tem um ISV cerca de 6.000€ inferior.
Produzido em França, chegará a Portugal no próximo mês de Novembro com um preço a partir de 35.950 €.