Por enquanto pouco se sabe ainda daquele que pode bem ser o próximo representante da marca japonesa no segmento dos utilitários citadinos. O novo protótipo, de aparência extraordinariamente dinâmica e repleto de inovação técnica, tem apresentação mundial agendada para Março, no Salão de Genebra. A estrutura compacta antecipa as formas de um dois volumes capaz de conviver entre o Micra e o Juke. Os primeiros detalhes revelados antecipam apenas a sua silhueta enérgica, com características aerodinâmicas líderes na classe, e um interior vanguardista.
O habitáculo parece não fugir às formas habituais, mas aquilo que parece propor em termos de equipamento e funcionalidade rompe com o tradicional. Aqui a versatilidade e a modernidade combinam-e com a qualidade, propondo ainda características tecnológicas com objectivos bem definidos.
Eficiência e desempenhoA combinação entre uma tecnologia avançada de motores, a plataforma leve da Nissan e uma carroçaria eficiente em termos aerodinâmicos resultam no objectivo de atingir emissões de CO2 abaixo de 100g/km no seu melhor modelo e a atribuição do símbolo Pure Drive da Nissan a todas as versões.
Ao mesmo tempo, o manuseamento ágil e reactivo do conjunto serão um convite (INVITATION) a uma condução capaz de competir com os automóveis com melhores desempenhos do segmento.
Equipamento revolucionárioMais do que divertido de conduzir, com custos reduzidos e muito carácter, este protótipo inclui também alguma da tecnologia mais avançada alguma vez aplicada no segmento B. Entre elas encontra-se o sistema de segurança avançada do Monitor 360º (AVM – Around View Monitor) da Nissan (ver AQUI no caso do Qashqai) – aplicada pela primeira vez num automóvel do segmento B – que torna a marcha-atrás e o estacionamento paralelo tão simples quanto possível.
Além disso, o Nissan Invitation incorpora também a tecnologia de Escudo de Protecção da Nissan, capaz de interagir com o ambiente de condução e manter o condutor ciente daquilo que acontece em redor do automóvel.
Procura automóvel novo, usado ou acessórios? Quer saber mais sobre este ou sobre outro veículo?
Com um dos mais importantes salões automóveis prestes a começar, começam a revelar-se as novidades destacadas por cada uma das marcas para abrilhantar o respectivo espaço na exposição de Genebra. A Suzuki irá exibir uma gama de modelos dotados das mais recentes tecnologias, cujo ponto alto será a apresentação europeia do G70, uma nova visão do construtor japonês para o segmento dos veículos compactos e essencialmente destinados ao ambiente urbano. E aparência futurista é coisa que não lhe falta...
O conceito tem pouco de novo, embora a dificuldade de conseguir um automóvel de peso reduzido e aerodinâmica elaborada não seja assim tão fácil quanto pode parecer. Com apenas 730 kg e um coeficiente aerodinâmico inferior em pelo menos 10% ao de um Suzuki actual do segmento A, o G70, com motor a gasolina, consegue assim apresentar emissões de CO2 de somente 70 g/km, medidos no novo ciclo de condução europeu.
Outras das estrelas neste espaço é o Swift Range Extender, uma versão eléctrica com autonomia alargada graças à adopção de um gerador auxiliar.
Esta é uma evolução do Swift Plug-in híbrido baseado na anterior geração do modelo. Além do recurso a um gerador auxiliar de potência, comparado com os veículos eléctricos que dependem inteiramente da energia da bateria, o Swift Range Extender está equipado com baterias de iões de lítio mais compactas, mais rápidas de recarregar, menos pesadas e que, por tudo isto, utilizam também menos recursos e apresentam custos mais reduzidos.
(Elaborado com base em Comunicado distribuído pelo departamento de comunicação da marca)Procura automóvel novo, usado ou acessórios? Quer saber mais sobre este ou sobre outro veículo?
Não é fácil construir automóveis que sejam simultaneamente amigos do ambiente e agradem ao consumidor. Uma sucessão de normas que limitam as emissões obriga os construtores a lançarem continuamente novas versões para o mercado.
Com a protecção do ambiente na ordem do dia e ao preço a que os combustíveis estão, fabricar automóveis cada vez mais económicos e com baixa libertação de partículas e gases nocivos para a atmosfera é uma das muitas imposições a que está sujeito qualquer grande construtor mundial.
As apertadas normas europeias de emissões para veículos automóveis obriga-os a conceber novos modelos cada vez mais eficazes, de forma a poderem ser comercializados no espaço comunitário.
Para se ter uma ideia, a norma que entrou em vigor no final do ano passado, a “Euro5”, obrigatória para todos os veículos novos vendidos a partir de 2011, limita, nalguns casos, as emissões de partículas e de gases em 80 por cento face ao que até aqui era exigido.
No entanto, sabendo que em 2014 limites ainda mais restringidos terão que ser respeitados, os construtores começam desde já a estudar e a antecipar formas de poderem corresponder a tais exigências.
Ou seja, para além da segurança, do conforto e da habitabilidade, muito há a considerar quando se concebe um carro. Sem esquecer que, muitas vezes, o estilo e as linhas que definem o carácter e a aparência são tão ou mais importantes na hora da compra do que as características inicialmente referidas, apesar destas resultarem em maior benefício para o consumidor.
Poluição eléctrica?
Assim se explica a forte aposta em modelos híbridos ou movidos a electricidade, por exemplo.
Quanto aos últimos, uma nova questão tem vindo a colocar-se: a potencial perigosidade que pode advir para o meio ambiente, o tratamento deficiente ou incorrecto de baterias fora de uso.
Por outro lado, a menos que a electricidade necessária para o carregamento das mesmas provenha de fontes de energia renovável, o incremento do consumo da electricidade pode também implicar a libertação de gases e/ou partículas poluentes.
Em todo o caso, este parece ser o melhor rumo a seguir. Foi por causa disso que em Genebra se assistiu à apresentação de tantos novos híbridos e modelos com propulsão eléctrica, embora os focos de luz dos pavilhões do salão automóvel suíço também estivessem voltados para algumas criações que primam, no mínimo, pela sua originalidade. Nalguns casos, poucos, não passam de meros exercícios de estilo destinados a captar as atenções dos visitantes.
Noutros ensaiam formas futuras de locomoção e dão a conhecer os progressos alcançados, nomeadamente pela electrónica, mas também pelo uso de materiais mais leves e por uma aerodinâmica mais cuidada, como forma de reduzir consumos.
E, como há muito é feito em eventos desta dimensão, os que estão mais próximos dos veículos de série destinam-se a aferir a receptividade de potenciais consumidores. Sem outro critério que não seja a sua espectacularidade, estes são apenas alguns dos muitos exemplos do que acabou de se afirmar.