O grupo automóvel português, através da Salvador Caetano Africa, ganhou a representação e venda de modelos Renault em 7 países africanos com população total de cerca de 200 milhões de habitantes. Serão criados dois pólos de distribuição. Um deles ficará sediado em Moçambique, sendo responsável por desenvolver a marca nesse país, assim como na Zâmbia, Zimbabwe e Malawi. O segundo pólo terá a base no Quénia e, para além desse mercado, será também responsável pela implementação da Renault na Tanzânia e no Uganda.
"É nossa intenção iniciar vendas em Moçambique e no Quénia em Maio do próximo ano e na Zâmbia, Zimbabwe, e Tanzânia um mês mais tarde, ou seja, em Junho de 2014. A nossa presença no mercado do Malawi e Uganda terá lugar apenas em Janeiro de 2015." - refere Miguel Ramos, Administrador do Grupo Salvador Caetano.
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A marca alemã decidiu ir a jogo e concorrer com o novo Mercedes Benz CLA. Entrando no conceito das berlinas compactas, um sub-segmento que está a ter grande procura mundial, os engenheiros alemães recriaram uma espécie de pequeno A4 a partir do novo A3 Sportback, a versão de 5 portas. Com a mesma distância entre eixos, mas diferenciado-se do A3 de 5 portas a partir do pilar central, acrescenta uma zona traseira que permite o crescimento da capacidade de carga para 425 litros, contra 380 do Sportback. Com 4 portas e um tampo de mala suportado por dobradiças em arco, a variante Sedan ou Limousine (consoante os mercados) do novo A3 partilha os motores a gasolina 1.4 TFSI de 125 ou 140 cv e 1.8 de 180 cv. A diesel a oferta incide sobre as unidades 1.6 TDI de 105 cv e 2.0 TDI de 150 cv. Os preços começam nos 28.633 euros.
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Foi bonita de ver a forma categórica e irrepreensível como o piloto português
Félix da Costavenceu a corrida mais importante do mítico prémio de Macau e conquistou a Taça intercontinental da Fia em Fórmula 3. Ao volante de um monolugar com motor VW, o “nosso” piloto melhor colocado para poder ascender à Fórmula 1 conquistou não apenas o lugar mais alto do pódio, como fez a pole position, ao vencer a corrida qualificativa de sábado que serviu para ordenar a grelha de partida. Mas o impensável aconteceu quando, na cerimónia do pódio, o hino posto a tocar pela organização do GP de Macau foi o australiano em vez da “Portuguesa”. A honra foi salva com o hino nacional a ser cantado a plenos pulmões pelos elementos da equipa, pelos fãs, amigos e familiares do piloto e ainda por alguns dos espectadores que vivem em Macau, uma antiga colónia de Portugal. Confira o momento do embaraço no vídeo que se segue e a forma emocionada como o piloto reagiu ao momento.